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Sexta Sexxxy


Num mundo antenado onde a alienação é questão de opção, estar numa rede social é tão vital quanto ter CPF e possuir conta bancária. Estar conectado faz parte da socialização do indivíduo moderno, que ainda não conseguiu compreender que as redes sociais são como casas sem portas e embora não haja trancas, a privacidade e o bom senso devem ser mantidos e respeitados.

 

Com o encurtamento de tempo-espaço pela internet feita com extrema destreza, o mundo dos esportes é enfadonhamente discutido e o número de leigos é cada vez mais reduzido. Se defender seu ponto de vista ante aquele lance duvidoso, aquela substituição errônea, aquele piloto que você gosta era impossível, hoje é natural em demasia e quem assim não faz entra no rol dos alienados ameaçados de extinção. Mas toda essa integração tem seu preço e engloba os sem noção, uma espécie de Flamengo das redes sociais no que tange ao número de seguidores. Tenho em meu perfil, três pessoas – por coincidência mulheres – que,sinceramente, na fila dos inconsequentes passou inúmeras vezes. Pra não citar nomes usarei pseudônimos. O primeiro caso é a “Última cachaça do Januário”.

 

A tal pessoa se sente o último segundo da prorrogação, a bola que isolou Baggio, o carrinho que quebrou o Garrincha e age com um narcisismo declarado tão nocivo quanto todas as suas atitudes. A falta de etiqueta no mundo virtual se equipara àquele cidadão que entra na festa do inimigo e grita desesperadamente pelo primeiro pedaço de bolo. Opina onde não foi chamada, desce o sarrafo sobre o que não sabe, fala sobre o que não viu e vive de uma fantasia que nem mesmo Alice desfrutou no país das maravilhas. É um caso em que ou você se acostuma e ri ou se matará de ódio, ou morrerá de pena. Nível de etiqueta, zero.

 

O segundo caso é da “Vesga Narcisa” que representa o que de mais genuíno sobrou da censura. Digo isso, porque além de agir com o mesmo espírito da primeira, essa não aceita ser rebatida. É mais ou menos como o cara que brinca de bola, chuta, se humilha, mas quando é a sua vez ir de às forras diz “parei!”. Sofre de uma falta de etiqueta tão bisonha que nem mesmo o mais bronco Ogro do universo se sentiria confortável para disparar seus arrotos ante tal pessoa. Um ser capaz de te provocar todo o tipo de repugnância possivelmente já descrito pela humanidade. Nível de etiqueta, -8.

 

O terceiro caso é o mais simples. É apenas o hospedeiro da situação, o indivíduo do qual os dois primeiros parasitas se alimentam. É uma pessoa excelente, mas que age errado por influência. Se compara a pessoa que coloca o pé na mesa porque todas as demais colocaram. Uma pena, porque tinha tudo pra dar certo. Nível de etiqueta, 5.

 

Essas três pessoas foram citadas por ser a mais clara falta de fineza desportiva por mim já vista nas redes sociais, além de integrarem juntas todas as formas de deselegância possíveis. Estar conectado e tendo acesso ao comentário de todos não dá o direito de participar dos mesmos. Por mais que seja seu amigo, se calar quando não for questionado é regra fundamental à boa convivência. Aliás, o básico para não ser mais um chato das redes é nunca dizer nelas o que não teria coragem de dizer na cara e em público. Desse princípio partem todas as boas atitudes.

 

Outro ponto que deve ser levado em consideração é saber ver quando está sendo interessante e quando está sendo apenas um imbecil. E para chegar ao resultado é simples, existe uma subtração básica.

 

Quem quer me comer – quem quer me pegar – quem já peguei – quem não sabe o que diz – quem não puxa meu saco + um pouco de bom senso = meu público fiel.

 

Seguindo essa regrinha e respeitando a etiqueta virtual serás um duque das redes, não pagará de chato, nem correrá o risco de sair num artigo qualquer de um colunista qualquer.

 

Fica a dica.

 

Dois Toques e a gente sai na cara do gol.
 

 

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Postado em: Dois toques Por: Jo-Mariano

 

Olá anjos e anjas!!!! Bem, eu não acredito, mas estou tendendo a mudar meus conceitos depois de ver o Vasco ser MAIS UMA VEZ vice-campeão…AH VÁ! De novo?!? Vamos ver quantas vezes ele teve esse infeliz destino de ver a taça escorregar das suas mãos: 38 eu disse TRINTA E OITO VEZES!!!! Bem, os vascaínos podem alegar que
o Flamengo foi vice 40 vezes, aí a coisa fica pior pro Vasco porque ele consegue ser o vice dos vices, kkkk (ok, ok essa foi podre). Parabéns ao Fluminense que levou a taça Guanabara.

 

No campeonato paulista, na 11° rodada o Corinthians segue líder com 27 pontos, 2 na frente do 2º colocado Palmeiras. O meu São Paulo, para variar está em 6º atrás do Mogi Mirim e do Guarani… no comments… QUE TREVA!

 

Vamos falar de coisas boas. Agradeço ao meu lindo chefinho Binho que me proporcionou uma semaninha de férias desta coluna (presentinho pelo meu niver gentem!!!) Sim, porque aquele muquirana só me deu uma licença, porque presente que é bom, não vi nenhum….AFFÃO! Só podia ser corinthiano, rs. (Perco o emprego, mas não perco a piada, hehehe). Pois é povo e pova, eu fiz 33 lindas primaveras no último dia 26 e aproveito para agradecer todos os posts, emails, tuites, mensagens que recebi de vocês. Valeu mesmo. Vocês são lindos!

 

Ah… tem mais novidades, lembram-se da minha mesopotâmica luta pela convocação do cadastro reserva da Universidade Estadual de Goiás da qual eu sou uma famigerada “esperante”? Pois bem meus lindos, sexta-feira passada chamaram mais 98 professores. Não chegou ainda a minha vez, mas agradeço imensamente a todos vocês anjos e anjas que tuitaram, cobraram, ficaram de olho, pois esta semana, 98 famílias puderam respirar aliviadas. Eu sei que a minha vez vai chegar. Mais uma vez, meu muito obrigada, pois sei que se eles conseguiram, foi porque lutamos muito e vocês nos ajudaram demais. Um mega beijo a todos e até semana que vem!

 
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Postado em: Papo de boleira Por: Lica-Moon

 

Olá pessoas. Depois de uma semana de folga, cá estou eu novamente pra escrever mais um pouquinho pra vocês. Hoje vou escrever sobre caráter e postura. Vamos lá. Vou dar duas situações comuns e no próximo post, mais situações.

 
SITUAÇÃO 1:

 

Você conheceu um cara, ficou com ele e depois descobriu que ele tinha namorada. Isso depois de você estar perdidamente apaixonada e querendo compromisso.

 

SEM CARÁTER É:

A pessoa que não te contou que tinha namorado. Por incrível que pareça, isso sempre acontece. Você conhece um cara legal e ele é o amor da sua vida, só que você descobre que ele tem namorada.

 

A POSTURA CERTA:

Cair fora, ignorar. Não bloqueie no facebook, apague, nem nada parecido. Aja como se nada tivesse acontecido, como se ele não existisse, como se vocês nunca tivessem ficado. Sei que isso é difícil e dói, mas é o melhor que você tem a fazer. Mesmo que sua mão formigue pra você pegar o telefone e ligar, dê tempo ao tempo. Fique longe, porque você vai esquecer! Com isso a pessoa vai reconhecer o seu valor e ver como foi estúpido com você. Mentira não leva nada a ninguém, e omissão nesse caso também não! Se não está satisfeito com o namoro ou algo mais sério, termine! Não traia, não machuque o coração da pessoa com quem você namora e nem de outras pessoas, simplesmente por você ser mau caráter.

 

POSTURA ERRADA:

Fazer chantagem. Por mais que de uma puta vontade de ligar pra namorada dele ou entrar em contato com ela e falar que ela é uma corna, não faça isso. Da mesma forma, nem mesmo pense em aceitar um relacionamento com ele. Por experiência própria, você vai ser amante pra sempre e não vai ser valorizada nunca.

 
SITUAÇÃO 2:

 

Você conheceu um cara maravilhoso, mas ele tem alguém. Namorada, ficante ou mulher, mesmo assim você descobre do nada que ele é o amor da sua vida e começa dar em cima dele. A diferença nesse caso é que você ainda não teve nada com ele.

 

SEM CARATER É:

VOCÊ MEU AMOR! Mulher que dá em cima de homem comprometido, ou vice e versa, merece tomar na cara! Mulher tem que correr atrás do que quer, desde que o que você queira esteja livre pra você! É muito feio ver isso.

 

POSTURA CERTA É:

Deixar o cara seguir a vida dele com quem ele escolheu. O que é nosso ninguém tira, já dizia a minha avó. Ignora também porque isso passa. Caso você esteja decidida mesmo a “roubar” o cara, apareça, faça ser vista. Mas não se culpe se ele não reparar em você. Se perceber que não dá mais, afaste-se. O ideal seria dizer o motivo do afastamento, como uma “cartada final”. Só tome cuidado para não acontecer igual eu falei acima.

 

POSTURA ERRADA:

Mandar mensagem, tentar ser amiga dele e da namorada. Fazer amizade com os amigos dele
só pra ficar perto dele. Enfim, forçar a barra. Isso é feio.

 

Bom galera, por hoje é só, semana que vem vou dando mais dicas e situações. Agradeço a
galera que esta visitando o blog. Neste mês de Janeiro, graças a vocês, tivemos um número excelente de visitas e espero que esse número aumente em fevereiro.

 

E vou fazer uma aposta com vocês: se no mês de março tivermos mais de 190 mil visitas, vai ter mais fotos minhas aqui no blog. O que acham hein? Mas pra ir matando a saudades, estou no Nudelas. Tinha uma campanha rolando, mas por pití meu, não ta rolando mais. Sinto muito!

 

Beijocas pra vocês e usem as dicas de hoje : )
Por um mundo melhor!
 

Tem twitter? então me segue queridos
Mande o seu tema ou pergunta pro e-mail [email protected]

Postado em: No banco de trás Por: Pimenta Picante
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27
fev
OH GOD. WHY?

Sabe aqueles dias em que qualquer conjunto de palavras por mais bem elaborada que seja jamais conseguirá exprimir de forma real o que passa pela sua mente? Hoje passo por isso.

 

Há anos tento entender o porquê de certas sinas, carmas, zicas que acompanham certos times de futebol em determinados momentos. É como o Flamengo só ter uma Libertadores mesmo com tantos grandes times, o Corinthians não conseguir faturar uma nem vendendo a alma, e o Vasco sempre pagar mico em finas até de cara ou coroa.

 

Aliás, o Vasco em final é o tipo de caso que só a ciência explica. Pra quem não acompanha a sina do time cruzmaltino, vou tentar ser sucinto. Imagine que você jogue um cubo cujo único valor desfavorável seja o cinco. Se for usar uma camisa do Vasco vai dar cinco.

 

 

Num estudo super mal elaborado feito por conta própria, peguei os números do time carioca e vi que ele precisa de pelo menos 3 finais para faturar uma. Pode parecer pouco se o seu time faturar a cada 3. No caso do time de São Januário, 7 finais sem sucessos seguidas é o mais comum, o que leva os rivais ao delírio e a torcida a ser o opróbio da Cidade Maravilhosa.

 

Acredito que o problema já tenha ido para o ramo psicológico. A pressão exercida sobre os jogadores vem acumulada de outras gerações e quanto mais vices-campeonatos, mais pressão e mais chances de erros e vergonhas múltiplas.

 

No jogo deste domingo, na final da Taça Guanabara (primeiro turno do Campeonato Carioca) era visível um Vasco com vontade, mas afoito, ansioso, como que tivesse que fazer algo contra a natureza. O mesmo bicho que morde o Corinthians em Libertadores atacava o Vasco da Gama no estadual.

 

O departamento psicológico dos times de futebol deveria ser levado mais a sério. Casos como esses são comuns, se repetem com mais frequência que imaginamos e esperar pela sorte nem sempre é vantajoso.

 

Chega a ser complicado falar. Só o que penso é que devam investir em entrar na mente dos jogadores. Só assim algo poderá mudar.

 

Para ficar mais fácil a compreensão do que digo e como não fico nada feliz em tragédias vascaínas, deixo-vos com uma reportagem épica da Globo que enfatiza e ratifica bem o que disse.

 

Dois Toques e a gente sai na cara do gol.

 

 

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Postado em: Dois toques Por: Jo-Mariano


As Olimpíadas estão chegando, Londres já se vê preparada e nosso comitê brazuca mais uma vez partirá sob o lema ”Tentaremos não fazer tão feio” – como todo ano olímpico. Vendo os discursos de muitos dos atletas olímpicos Brasil, porte físico, vontade e certeza de vitória, penso. Não estaria o COB dando dentadura a quem não tem boca?

 

A cultura tupiniquim desde os tempos que Cabral pisou em terras tropicais atesta que só somos sinistros na base do mulão, da galera reunida, do comboio e que quando mandam o brasileiro se virar ser um braço amigo a situação estreita. Nosso forte é esporte coletivo. Poucos são os nadadores, saltadores e outros “ores” que sozinhos conseguem disputar uma competição cheios de vontade e não saem de lá sem patrocinadores. Cielo, Thiago Pereira emais dois ou três até merecem investimentos, mas não vejo lógica em patrocinar bailarinas subaquáticas e atiradores de arco e flecha que não falem tupi-guarani. Enquanto muito poderia estar sendo feito por jovens promessas do atletismo (que vão aparentemente bem para a disputa, mas que na raia somem entre os músculos bem torneados de americanos, jamaicanos, quenianos e tobaguianos) o dinheiro é pessimamente investido em jogadores profissionais de badminton. Gente, peteca!

 

Como pode um cidadão ou vários cidadãos engravatados com pelo menos um doutorado no currículo, não ter ciência de que campeonato de peteca no Brasil só dá vazão se na vinheta da Globo vir escrito OPEN BAR? Esgrima, Hóquei sobre a grama, Pentatlo Moderno, Halterofilismo, pra quê?

 

Joguemos a toalha. Os praticantes de halterofilismo podem muito bem serem encaminhados ao MMA, galera da esgrima aproveita o físico de grilo atleta e parte pro taekwondo, Hóquei sobre a grama tenta vaga numa peneira de futebol e a galera do badminton aproveita a raquete e parte pro tênis.

 

Não é nada vantajoso, nem rentável e ainda fere a auto-estima investir em atletas amadores para disputarem uma competição importantíssima defendo o país e termos que ouvir que o Brasil teve sua melhor colocação na história no tiro com arco ocupando o 83º lugar. Muito mais proficuidade há em destinar a verba a centros formadores de atletas para que em longo prazo o resultado possa ser no mínimo satisfatório.

 

Já deixei claro a todos que assim como faço todos os anos (exceto no futebol) abster-me-ei das Olimpíadas e só verei o Brasil em replays de improváveis pratas e bronzes que sempre acontecem justamente quando o povo já contava com o ouro. Porque perder meu tempo assistindo a Pátria Mãe passar vergonha e nível mundial, disso eu não preciso.

 

Dois Toques e a gente sai na cara do gol.

 

 

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Postado em: Dois toques Por: Jo-Mariano

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