Categoria: Dois toques

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Fala povo do Bandeira! Tive uns problemas semana passado e deixei vocês na mão. Peço desculpas. E pra compensar, ao invés de falar merda e mais merda e mais merda vou deixar vocês com uma letra interessantíssima do grande Rica Perrone. Esse sabe o que fala. Valeu!

 

Pro europeu basta a Champions e você atingiu o topo. Para nós, o mundial de clubes em dezembro. Na real eles nunca deram a importância que nós damos ao torneio, até por ser “um jogo só” e contra clubes que eles não acompanham quase nunca.

 

Nós, que vivemos assistindo torneio europeu e sabemos quem são “os caras”, adoramos. E a FIFA tem notado, através de patrocinadores e ofertas, que os clubes não apenas vendem mais do que seleções como também são ainda mal explorados pela entidade maior do futebol.

 

Uma troca sugerida por um dirigente há alguns meses enfim entrou na pauta. E ela é simples, interessante, mas causa choque.

 

O futebol sai das Olimpiadas, e de 4 em 4 anos (no ano Olímpico) o país sede da última Copa recebe, fechando o ciclo, uma Copa do Mundo de Clubes no mesmíssimo formato da Copa de seleções.

 

32 times, grupos, mata-mata. Os critérios de classificação não seriam tão simples, afinal, não sei se temos como determinar de 4 em 4 anos quem são os melhores times do mundo tão facilmente. Mas essa é uma segunda discussão para uma ideia ainda crua.

 

A FIFA aceitou, pela primeira vez, sentar e ouvir a idéia. Já patrocinada, já com aval de entidades poderosas como a Conmebol e com o poder de globalizar o futebol entre clubes ainda mais, podendo lucrar alto com a paixão maior dos torcedores, a idéia chegou forte.

 

Junto com ela o medo do Mundial de seleções perder o valor. Mas também no pacote de “novas idéias” surge a tal Liga Europa, que mataria a Champions League, mas daria vida aos grandes da Europa.

 

A reclamação parte da Espanha, onde Real e Barcelona pedem para ter mais “grandes jogos” no ano. Os grandes cada vez maiores e os menores cada vez menores dificulta pra qualquer país equilibrar uma liga. Como na Europa tudo é perto e de trem, surgiu também a idéia da Liga.

 

Seriam 2 divisões de 20 clubes jogando um campeonato de pontos corridos. Abaixo disso, os campeonatos nacionais, que levariam a segunda divisão desta “Grande Liga Europa”.

 

A Champions, pra não morrer, ganharia uma cara de “Copa do Brasil”. Mas perderia seu valor, evidentemente.

 

Entre o valor, o glamour e a tradição da Champions e o prejuizo declarado dos grandes europeus em vencer, vencer, vencer e fechar o ano no vermelho, é óbvia a escolha pela segunda alternativa.

 

De imediato cogita-se um aumento de 250% nos valores de patrocinio e cotas de TV no caso de uma Liga entre os 20 maiores clubes europeus. E a FIFA, ao lado da UEFA, ouve.

 

Não aceita, mas ouve.

 

E não aceita porque tem muito país menor que sabe que teria seu futebol “desmoralizado” vendo a verdade aparecer. O Apoel jamais voltaria a brilhar, pois jamais chegaria a tal primeira divisão em 38 jogos. Em 2 mata-mata, talvez. Em 38, jamais.

 

Eis a questão, mas também é um forte argumento o de que os grandes fazem o que bem entenderem. E se quiserem, farão. Com aval da FIFA, melhor. Sem ele, com cara de rebeldia. O que dificultaria muito tratando-se de UEFA.

 

São três alternativas das mais relevantes para o futuro do futebol no mundo. Uma Liga Europa, uma Copa de Clubes e o fim das Olimpiadas e do Mundial em dezembro.

 

Que tal? Mesmo ainda sendo uma mera sugestão em estudo, te agrada?

 

Rica Perrone

 

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Postado em: Dois toques Por: Jo-Mariano


Preconceito é algo até aceitável. E não seja preconceituoso em me tachar de defensor do preconceito por causa dessa minha primeira frase. Explicarei. Ter preconceito é como o assassino ou cidadão comum que pensa poder voar saltando de sua janela no 7º andar; é lícito, mas não é aconselhável por conta das consequências. Ver no negro ao lado um macaco, no gay um viado, na mulher uma puta, no judeu um herege e num muçulmano um homem-bomba em potencial é totalmente admissível. Colocar em prática, por pra fora a força maléfica desse pensamento já faz o caldo engrossar.

 

Sinceramente, não tenho muita paciência pra gente démodé, e logo que me imagino numa situação constrangedora como a que viveu o zagueiro Dedé do Vasco da Gama já calculo a quantidade de safanões e pescotapas que deferiria no infeliz que ousasse me insultar de tal forma. Acho que bateria tanto que até a mãe do sorumbático mortal teria dores uterinas, tamanha a raiva por mim extravasada.

 

Século XXI, tsunamis em escalas inimagináveis, grande parte da humanidade já comprando caverna esperando o fim do mundo e ainda existe gentinha sem noção e adepta do bostejamento sem freio? Sério? Quando imagino o pensamento dum cidadão que se vira para um atleta exercendo sua profissão e o insulta com frases racistas ou homofóbicas logo me vem a mente a falta de mulher que a pessoa enfrenta. E isso é fato. Um cara com um currículo variado, femininamente falando, não tem tempo para ser racista uma vez que experimentando mulheres de todas as raças, cores, idades e amores automaticamente tudo de ruim da raça alheia cai por terra.

 

Você deve estar pensando. E quanto ao homossexual, tem que pegar um também pra deixar de ser preconceituoso? Sim. As lésbicas estão aí e quem experimentou eternizou a clássica frase “Ninguém beija como as lésbicas”. Aliás, o alto índice de lesbianismo se deve exatamente a esses seres babões que gastam saliva na coisa errada e ao invés de exercitarem o poder persuasivo no claro escopo do convencimento do sexo oposto visando a lubricidade humana, vulgo jogar kaô, preferem ofender o próximo em pleno ato de defender o pão. Desse jeito a mulherada se pega e a tendência é marmanjo chupar dedo.

 

Está mais que na hora de um confronto direto com quem pratica essas sacanagens verbais. Chega de papinho chato e sem sentido. Placas como “Abaixo o Preconceito” já caíram em descrédito. Aparada é lançar logo frases de efeito como “Me chupa, seu preconceituoso de araque”, “Vai comer alguém rei do bullying”, ou clássico e infalível “Quem for preconceituoso ta rombado”. Duvido que esses textos em vários idiomas e dialetos não diminuam significativamente o número de gentinha atrasada que não sabe conviver com as diferenças.

 

Ah, e quem não curtir e divulgar esse texto também está rombado.

 

Dois Toques e a gente sai na cara do gol.

 

 

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Postado em: Dois toques Por: Jo-Mariano


Enfim o povo sorri e o sol parece poder raiar, pois já não nos oprime quem outrora nos oprimia, nem nos ordena duras ordens quem há pouco ordenava. Caiu a ditadura, exterminado foi o câncer. Resta-nos, porém que não nos acomodemos e continuemos o tratamento a fim de que num futuro próximo não soframos por alguma metástase.

 

É realmente tão animador quando esse parágrafo ter a certeza de Ricardo Teixeira está fora de sua velha poltrona após anos de ditadura e escravagismo. Está certo que o trono do Satã agora é ocupado por um velhaco sonso que rouba medalha de molequeira, mas ter a ciência de que em poucos 600 dias ele estará fora e que a tortura enfim terá chances de acabar já soa balsâmico e encorajador. E sob essa atmosfera que num papo enriquecedor com um boleiro amigo meu chegamos a uma terrível conclusão. Quem nos garantirá que o sucessor do Teixeira não será da mesma dinastia do outrora açoitador?

 

Futebol é paixão nacional, é orgulho primordial, é riso em tempos de dor, a válvula de escape de um povo sofrido. Nada mais justo que a Nação Brasileira pudesse escolher ainda que indiretamente que governará nosso amor maior pelos próximos anos. E com base nisso chegamos a uma fórmula simples, eficaz e a prova de roubo. Todos os torcedores associados de qualquer equipe brasileira independente da Série que pertença deveriam votar (ainda que online) num dos nomes já predispostos pela CBF para presidir a instituição. Uma vez votado e apurado, os votos de cada equipe representariam o desejo de sua torcida e cada presidente, por sua vez, votariam abertamente representando a vontade dos adeptos dos clubes que defendem. Por exemplo, se a torcida do Vasco escolhesse Romário para presidente da CBF, caberia a Roberto Dinamite representá-los em tal eleição. É a única forma de fazer da eleição do presidente da CBF algo democrático, acessível ao povo.

 

E acredito que o povo saberia bem quem escolher e minaria a soberania paulista que tem se mostrado assustadora empenhada em arregaçar o futebol nos demais estados do país – vide Flamengo e Vasco tendo que fazer dois clássicos nas últimas rodadas do Brasileirão desse ano. Romário, Leonardo e Zico são nomes de bons gestores para o cargo. Homens com passado de identidade com o futebol nacional, de prestígio mundial e que sentiram na pele a dor de ter um tirano sobre suas cabeças. Atletas que pensariam no bem estar de seus companheiros desinchando nossos calendários (o que automaticamente reduziria de forma substancial a quantidade de lesões e contusões de nossos atletas) aumentando a vida útil de Juninhos, Ronaldinhos e Ronaldos Brasil a fora. Isso sem mencionar que gringo ia ter que rebolar muito pra levar jovens garotos sob uma lei dura e que não traz debalde o chicote.

 

A hora é agora, não há momento melhor para recuperar o que tantas alegrias nos deu do que nesses anos onde somos uma nação em franca expansão e com uma economia sólida e respeitada. Geral está cansado de saber que de nada adianta aumentar o salário se na Copa não tiver feriado, afinal churrasco em dia de trampo é impossível. E feriado na Copa é só se o Brasil avançar, senão morreu Maria. Vamos para a Copa do Mundo com uma seleçãozinha muito mequetrefe como há anos não víamos. Se pegarmos o banco de uma seleção brasileira desastrosa do passado e colocarmos para enfrentar a seleção do Mano, veremos Neymar sair de campo mais chateado que na final do último Mundial.

 

Eu fico puto, xingo, falo que vou parar de torcer, que to secando, mas porra nenhuma. Eu quero ganhar! Já imaginaram ficar sem feriados copadomundianos, ver nosso churras de inverno com cerveja preta reduzido a três míseros joguinhos muquiranas e no fim ainda ter que aturar o Messi e sua legião de hermanos de una leviana dando volta olímpica, fazendo dancinha e tirando ondaem nosso Maraca maneirão? Pé de pato, mangalô, três vezes.

 

Longe de mim Jacaré. Mas temos que abrir os olhos e tomarmos atitudes antes que o leite derrame, a criança chore, o cachorro lata e o pintinho piu.

 

Dois Toques e a gente sai na cara do gol!

 

 

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Postado em: Dois toques Por: Jo-Mariano
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Antenado. É o que sou. Gosto de manter informado, é vital, é legal, dá status e evita gafes gigantescas. Convido todos a fazerem o mesmo. Principalmente os que fazem coro às declarações da imprensa cachorra do Brasil e dizem aos montes que nossa Copa do Mundo será um fiasco. Amigos, existem inúmeros argumentos e fatos que se eu enumerar todos certamente você lerá algo mais extenso que as colunas do jornal O GLOBO de domingo ou aquelas reportagens maçantes e sem nexo da VEJA. Mas sabendo que não será por muito falar que serei ouvido, resumirei tudo que poderia dizer num só argumento básico.

 

Somos a sexta maior economia do mundo.

 

Motivo suficiente para relaxarmos em frente a TV e apenas esperarmos as obras ficarem prontas para vermos nossa selecinha levar saculejo at home pra entrar pros anais do futebol de forma pitoresca. Entendam que em nossa Terra Mãe pode faltar o pão na boca dos filhos, o livro na mesa do aluno e até o salário no fim do mês. Só não cancelem o Big Brother e o futebol porque aí a coisa fica séria.

 

Dona Dilma, a mãe suprema do Brasil, já investiu pesado nas obras da Copa, tem estádio quase pronto, aeroportos sendo reformulados, ruas sendo asfaltadas, gente a beça trabalhando… Você realmente crê na possibilidade dela dar ré na carruagem?

 

Jérome Valcke, o tal secretário do “chute no traseiro”, mereceu um bico nas nádegas após essa infeliz declaração. O Brasil está voando. Hoje qualquer pipoqueiro tem carro novo e todo artesão inteligente tem firma reconhecida e auxílio doença. O brasileiro está fervendo e vê na Copa uma chance ímpar de faturar horrores nas costas dos gringos. Como pode um homem estudado com o tal falar uma infâmia dessas? Aqui não é Itália, Grécia ou outros países europeus onde os números das dívidas confundem até o mais espetacular matemático. Isso aqui é Brasil e mesmo se tudo der errado, com jeitinho a gente faz dar certo.

 

Precisamos parar de engolir tudo que imprensa canina joga em nossas casas. E se for difícil a compreensão de que a Copa é totalmente viável pense apenas que para que a mesma fosse realizada aqui na Terrinha, os próprios caras da FIFA analisaram as cifras, os terrenos e a viabilidade do mesmo. Se agora querem nos descer a lenha, burros foram eles que tiveram o poder do veto nas mãos e apoiaram a bagaça. Agora aguentem como puderem o perrengamento brazuca de só entregar a comida quando a barriga ronca.

 

Podem relaxar rapeize, vai ter Copa sim senhor e vai ser feriado pra geral. Nosso PIB em 2014 será um fiasco daqueles de ir pros livros de história, mas quem liga pra PIB quando a pelota ta rolando? E a galera do Rio de Janeiro pode comemorar, porque certamente emendaremos 2015 para fechar o triênio perfeito.

 

E sabe o que é melhor ainda? Na Copa do Mundo vende cerva nos estádios. Irei de boa assistir ao clássico Eslovênia x Luxemburgo só porque tem Heineken e cachorro a vera. Essa Copa vai ser um luxo.

 

Dois Toques e a gente sai na cara do gol.

 

 

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Num mundo antenado onde a alienação é questão de opção, estar numa rede social é tão vital quanto ter CPF e possuir conta bancária. Estar conectado faz parte da socialização do indivíduo moderno, que ainda não conseguiu compreender que as redes sociais são como casas sem portas e embora não haja trancas, a privacidade e o bom senso devem ser mantidos e respeitados.

 

Com o encurtamento de tempo-espaço pela internet feita com extrema destreza, o mundo dos esportes é enfadonhamente discutido e o número de leigos é cada vez mais reduzido. Se defender seu ponto de vista ante aquele lance duvidoso, aquela substituição errônea, aquele piloto que você gosta era impossível, hoje é natural em demasia e quem assim não faz entra no rol dos alienados ameaçados de extinção. Mas toda essa integração tem seu preço e engloba os sem noção, uma espécie de Flamengo das redes sociais no que tange ao número de seguidores. Tenho em meu perfil, três pessoas – por coincidência mulheres – que,sinceramente, na fila dos inconsequentes passou inúmeras vezes. Pra não citar nomes usarei pseudônimos. O primeiro caso é a “Última cachaça do Januário”.

 

A tal pessoa se sente o último segundo da prorrogação, a bola que isolou Baggio, o carrinho que quebrou o Garrincha e age com um narcisismo declarado tão nocivo quanto todas as suas atitudes. A falta de etiqueta no mundo virtual se equipara àquele cidadão que entra na festa do inimigo e grita desesperadamente pelo primeiro pedaço de bolo. Opina onde não foi chamada, desce o sarrafo sobre o que não sabe, fala sobre o que não viu e vive de uma fantasia que nem mesmo Alice desfrutou no país das maravilhas. É um caso em que ou você se acostuma e ri ou se matará de ódio, ou morrerá de pena. Nível de etiqueta, zero.

 

O segundo caso é da “Vesga Narcisa” que representa o que de mais genuíno sobrou da censura. Digo isso, porque além de agir com o mesmo espírito da primeira, essa não aceita ser rebatida. É mais ou menos como o cara que brinca de bola, chuta, se humilha, mas quando é a sua vez ir de às forras diz “parei!”. Sofre de uma falta de etiqueta tão bisonha que nem mesmo o mais bronco Ogro do universo se sentiria confortável para disparar seus arrotos ante tal pessoa. Um ser capaz de te provocar todo o tipo de repugnância possivelmente já descrito pela humanidade. Nível de etiqueta, -8.

 

O terceiro caso é o mais simples. É apenas o hospedeiro da situação, o indivíduo do qual os dois primeiros parasitas se alimentam. É uma pessoa excelente, mas que age errado por influência. Se compara a pessoa que coloca o pé na mesa porque todas as demais colocaram. Uma pena, porque tinha tudo pra dar certo. Nível de etiqueta, 5.

 

Essas três pessoas foram citadas por ser a mais clara falta de fineza desportiva por mim já vista nas redes sociais, além de integrarem juntas todas as formas de deselegância possíveis. Estar conectado e tendo acesso ao comentário de todos não dá o direito de participar dos mesmos. Por mais que seja seu amigo, se calar quando não for questionado é regra fundamental à boa convivência. Aliás, o básico para não ser mais um chato das redes é nunca dizer nelas o que não teria coragem de dizer na cara e em público. Desse princípio partem todas as boas atitudes.

 

Outro ponto que deve ser levado em consideração é saber ver quando está sendo interessante e quando está sendo apenas um imbecil. E para chegar ao resultado é simples, existe uma subtração básica.

 

Quem quer me comer – quem quer me pegar – quem já peguei – quem não sabe o que diz – quem não puxa meu saco + um pouco de bom senso = meu público fiel.

 

Seguindo essa regrinha e respeitando a etiqueta virtual serás um duque das redes, não pagará de chato, nem correrá o risco de sair num artigo qualquer de um colunista qualquer.

 

Fica a dica.

 

Dois Toques e a gente sai na cara do gol.
 

 

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