Tag: brasil

Sexta Sexxxy

dois toques

 

seleção

 

“América para os americanos”. Frase exclusivista, sim, mas que em certos momentos surte efeito. E hoje, essa doutrina merece um toque brasuca no que tange a nossa seleção canarinho.

 

Futebol é cultura e cultura deve ser respeitada. Nunca fomos bons em lidar com os estilos dos caras lá de fora e muito menos com brasileiros pródigos que voltaram nacionalizados. O Brasil não se vive, se compreende. Não se entende o Brasil estando fora dele. É preciso sim manter sempre em dia a manutenção de nosso jeitinho brazuca. Aliás, sinto-me na obrigação de dissertar a favor desse tão contestado jeitinho.

 

O leitor que passa o dia inteiro acompanhando aquelas peladas do velho continente percebe bem presentes as lembranças de um passado de guerras e conquistas. Os times ingleses disputam um verdadeiro prélio dentro dos gramados, a torcida irlandesa parece torcer praticando um ritual de guerra, espanhois sempre visando a conquista de outros terrenos como nos tempos de colonização, portugueses naquele jeito meio tô nem aí, mas claramente esperando o momento pra ancorar a embarcação… Isso minha gente é o jeitinho de cada um. Cada um se vira da forma como foi acostumado. E você não ouve inglês se aporrinhando com o jeito aguerrido de seu povo. É mal do brasileiro esculachar o que é da casa.

 

Fomos colonizados a la caralho, sem nenhuma pretensão maior e tudo que conquistamos foi na manha, na malandragem, na base do trambique. Esse estilo sonso e sacana é nosso, está contido no DNA de todos e até mesmo no gene do chupador de gringo. Logo, uma seleção brasileira sem “brasileiros” é oferecer macarronada de miojo. Engana a primeira vista, mas na prática você percebe que não é a mesma coisa, não dá a mesma sustância.

 

A seleção B que meteu o ovo nos argentinos (hihihi) lá no estádio feioso com cara de prisão federal é a prova de que o MADE IN BRAZIL ainda é o mais vantajoso. Não digo que tenhamos que montar um time todo daqui de dentro da Terrinha, mas que olhar pra quem ainda tem o samba correndo na veias pode dar resultados, isso sim. Um jogador que quando entra em campo lembra do que viu nas ruas – as festas, a bebedeira, o menino que chutava latinha e gritava seu nome, o garoto que se jogou na lama pra pegar um pênalti e disse ser o tal goleiro, o pescador que abriu mão da grana diária pra assistir uma hora e meia de pelada – pode fazer toda a diferença. Muito ao contrário daquele que tudo que lembra é uma conversa em portunhol com o Messi.

 

Não manda pra guerra contra os espanhois, um soldado criado na Espanha. Passou da hora de tornar Monroe a doutrina na seleção. Nosso principal jogador é brasileiro e sentimos bem mais próxima de nós quando os filhos que vivem na pátria nos representam.

 

A seleção foi se distanciando do povo na medida em que seus integrantes foram se distanciando do Brasil. E bem sabemos que sem o apoio do povo tudo fica mais difícil.

 

Bra-Monroe já. Para a seleção nacional voltar a vencer.

 

Dois Toques e a gente sai na cara do gol!

 

 

Não deixem de curtir minha página, o Flagaiato, nem de deixar suas mensagens, críticas e xingamentos (que não sejam dirigidos à minha mamaezita) no email [email protected]. Aproveitem e sigam @flagaiato no twitter.

Postado em: Dois toques Por: Jo-Mariano

futebol

 

argentina

Che Guevara. Eis o nome do único argentino que vale mais que um torresmo centenário de um boteco de Buenos Aires. Aliás, Che Guevara vale bem mais que um torresmo. Nele estava contida a sorte de valor que deveria ser dividido a toda manada argentina. Sim, odeio argentinos. Lógico, como gostar de um povinho que engana nas quatro linhas e só consegue alguma vantagem na ilegalidade? De doping próprio a dopagem alheia, o argentino já fez de tudo para obter a vantagem que a natureza não lhe deu.

 

O brasileiro desde que deu seu primeiro chute a gol soube que o vizinho safado da primeira a esquerda não era de se confiar e ainda assim insistiu em abrigar os genéricos do Uruguai que em breve contaminariam toda a América de baixo com sua catimba cansativa e sua mania de ser ilegal.

 

Onde quero chegar? Barcos. Entendo que o Palmeiras caiu de quatro e cheirando a progesterona com banana numa jaula de Gorilas, e que o coito forçado será inevitável. Mas daí a ficar guardando na cachola um jogo maroto até a última rodada a fim de usar como nega caso precise entregar um Bahia ou uma Portuguesa como sacrifício vivo à Série B é o fim da picada. E pior é saber que a CBF ainda cogita a hipótese.

 

Se a regra impede que alguém de fora dê palpite na partida, que seja cumprida, porém sem deixar de punir o pastelão do Barcos que merece uma correção longa, daquelas de engordar o cidadão. Afinal, que diferença existe entre o que ele fez e os dopings do Maradona? Ambos se usaram de uma atitude ilícita para tirar vantagem. Com a diferença de que Maradona fez na calada, enquanto Barcos sai de seu país falido para passar atestado de otário aos homens de terno aqui no Brasil.

 

Experimente um brasileiro tumultuar o Campeonato Argentino assim. Será morto a pedradas por um vândalo qualquer ao som de “Não chores por mim Argentina”.

 

O delegado opinou, o quarto árbitro ouviu, o árbitro acatou? Talvez. Mas quem originou? Barcos. Foi um lance legal? Não. Foi legal sem propósito como num impedimento? Não. Foi na sacanagem. Foi pra terminar de foder com nossa já horrorosa e justamente contestada arbitragem.

 

Se punem o anabolizado que corre mais que todos, por que deixar passar o engraçadinho que dá um soco na bola enquanto o zagueiro adversário sobe pra uma disputa leal?

 

Esse cara veio de fora e veio pra tumultuar. Que volte ao ostracismo na Argentina, lugarejo de onde nunca deveria ter saído.

 

A CBF deveria fazer um teto para contratação de argentinos e uma lei proibir o livre comércio de uniformes dos hermanos pela nossa Mãe Gentil. Porque brasileiro é chupador, brasileiro é puxa-saco, brasileiro idolatra argentino enquanto lá se existirem 3 são muitos e andar com camisa de clube brazuca dá um baita B.O.

 

Aprendam. Lugar de Argentino é na Argentina. Simples assim.

 

Dois Toques e a gente sai na cara do gol.

 

 

Não deixem de curtir minha página, o Flagaiato, nem de deixar suas mensagens, críticas e xingamentos (que não sejam dirigidos à minha mamaezita) no email [email protected]. Aproveitem e sigam @flagaiato no twitter.

Postado em: Dois toques Por: Jo-Mariano

A missão brasileira de Assassin’s Creed 3 foi publicada na íntegra por um usuário do YouTube. É possível conferir que o personagem Desmond tem uma breve passagem pelo Brasil durante o jogo, em uma cidade que não foi identificada, mas que lembra São Paulo por conta de alguns elementos.

 

 

Via TechTudo.

Postado em: JogosVídeos Por: Binho
Anuncie aqui

Um dos assuntos que mais tem se falado no twitter, facebook e demais redes socias, é a chegada da internet 4G no Brasil. Eu mesmo confesso que estou ansioso e não vejo a hora de ter essa belezinha no meu smartphone e tablet, e percebo que essa ansiedade não é exclusividade minha.

 

Para quem não sabe, o 4G (quarta geração da telefonia móvel) já está em fase experimental em algumas cidades do Brasil, como Campos do Jordão, Búzios e Paraty através da operadora Claro.

 

Mas você pode se perguntar, por que o 4G da Claro se chama 4G MAX? A resposta está na velocidade da transmissão de dados. A Claro adquiriu um dos melhores pedaços das frequências de transmissão do 4G no Brasil. Com uma banda de 40 MHz (adquirida pela claro) da para acomodar mais usuários a uma velocidade nominal de até 100 Mbps, diferente de outras faixas de 20 MHz, que pode atingir velocidades nominais de até 50 Mbps. Por isso que o 4G da Claro é 4G Max, mais pessoas utilizando uma rede mais rápida e com mais qualidade.

 


 

Conheça o portal Claro 4G MAX e fique por dentro de tudo sobre a internet 4G no Brasil.

 

Postado em: Publieditorial Por: Binho

copa do mundo 2014

 

O mascote da Copa do Mundo 2014, que será sediada no Brasil, foi escolhido, e a Federação Internacional de Futebol Associado (FIFA) protocolou mês passado no site de patentes europeias (OHIM), a imagem do tatu-bola (Tolypeutes tricinctus) para representar a competição de futebol.

 

A sugestão foi feita em fevereiro pela ONG Associação Caatinga, que atua em prol da conservação da biodiversidade do bioma no nordeste. Única espécie do mamífero que só existe no Brasil, o tatu-bola está em risco de extinção por conta da caça predatória e da destruição de seu habitat natural, nas regiões de Cerrado e Caatinga do país.

 

De acordo com a FIFA, a espécie de tatu concorreu à vaga de mascote com outros animais como o jacaré, a arara e a onça, mas levou vantagem sobre eles porque faz referência à bola em seu nome, por ter a habilidade de curvar-se sobre si mesmo para se proteger, quando se sente ameaçado. A característica, inclusive, deve ser aproveitada nos vídeos e animações publicitários da Copa do Mundo de 2014.

 

A Federação de Futebol iniciou uma votação na internet para decidir o nome do mascote da competição. O mesmo foi feito com a bola de futebol do evento, que foi batizada de Brazuca.

 

copa do mundo 2014

 

copa do mundo 2014

 

copa do mundo 2014

 

copa do mundo 2014

 

copa do mundo 2014

 

copa do mundo 2014
 
Texto retirado e atualizado de: Planeta Sustentável

Postado em: ImagensNotícias Por: Juca

Anuncie aqui
plugins premium WordPress