Tag: futebol

Sexta Sexxxy

20

 

21

 

23

 

O Maracanã ficou pronto – ou quase. Mas a seleção brasileira dá sinais de que ainda vai demorar até edificar uma equipe confiável. No reencontro entre o principal templo do país e a camisa mais vencedora do mundo, o Brasil empatou por 2 a 2 com a Inglaterra neste domingo. Todos os gols saíram no segundo tempo. Fred abriu o placar para a Seleção, Chamberlain e Rooney viraram para a Inglaterra, e Paulinho garantiu a igualdade.

 

19

 

Foi uma tarde de festa para 66 mil torcedores. E também de erros e acertos, de motivos para se animar e de avisos com os quais se preocupar. Neymar, com a camisa 10, fez ótimo primeiro tempo. E desapareceu no segundo. A torcida apoiou quase o tempo todo – mas não gostou de ver Hulk em campo e Lucas no banco.

 

22

 

24

 

Pelo rendimento verde-amarelo na primeira etapa, talvez o resultado tenha sido pobre. Mas é fato que a Inglaterra soube reagir. E poderia até ter vencido.

 

25

 

Foi o penúltimo teste do Brasil antes da Copa das Confederações. Dentro de uma semana, na Arena do Grêmio, a Seleção enfrenta a França.

 

26

 

27

 

Via G1.

Postado em: EsportesImagensNotícias Por: Juca

De acordo com estudo realizado por Amir Somoggi, especialista em gestão e marketing esportivo, o Flamengo é o clube de maior rombo do futebol brasileiro, com 741,7 milhões de reais.

 

Em seguida aparece o Botafogo, com débito de 614,5 milhões. O Fluminense, atual campeão brasileiro, figura na terceira colocação, com 434,9 milhões. Com uma dívida de 414,5 milhões, o Atlético-MG ocupa o quarto lugar, pouco à frente do quinto colocado Vasco, que deve 410 milhões.

 

Confira a lista completa abaixo:

 

Os clubes mais endividados.

 

Via OnlyEsportes

Postado em: CuriosidadesEsportes Por: Juca

Dois Toques

 

Camisa do Flamengo

 

No mundo cada mais vezes mais cheio de cifras do futebol é raro (principalmente pras bandas de cá) um fornecedor de material esportivo terminar seu contrato sem rusga. Se termina sem rusga, saiu no prejuízo, vazou pra não falir. Casos de términos amigáveis são tão incomuns que quando vistos assustam e causam desconfiança.

 

Felizmente nem tudo está perdido e existe quem fuja a regra. Olympikus e Flamengo conseguiram um divórcio amigável e exemplar quando constatado o namoro do clube rubronegro com a alemã Adidas. O Flamengo tentou ser maroto, insensível e ingrato, mas na humildade a OLK conseguiu prorrogar o casamento até pelo menos as crianças crescerem, a saber, maio, quando passa a vigorar o contrato com a Adidas.

 

A partir daí será a vez da milionário alemã mostrar a que veio, e se pensam que a vida da Adidas será fácil a frente do rubro-negro, se enganam. Pode até fazer um bom trabalho, bater o recorde de camisas vendidas da Oympikus – que conseguiu a bacatela de 1,1mi camisas vendidas em 150 dias -, mas o lucro esperado vai depender do bom senso da alemã com o gosto dos brasileiros, e ninguém mais Brasil que a torcida do Flamengo.

 

Brasilidade intrínseca essa que a OLK soube aproveitar com extrema destreza. A empresa brasileira vendeu de tudo. De camisas a abridores de garrafa. Isso mesmo, você podia encher a bufa se fazendo valer um abridor que quando utilizado tocava o hino. Vendeu canecas térmicas, camisas dos mais variados valores. Para se ter uma noção era possível ter um modelo de camisa oficial (adulto) do Flamengo a partir de R$29,90. Um fim de semana com dengue, economizando na cevada e na segunda a camisa do Mengão já era sua. A empresa da Vulcabrás mandou ver no que podemos chamar de “feira de marketing tuipiniquim”.

 

Em pensar que nem tudo se resumiu em flores. Amargou um déficit pavoroso – 2,3mi – com a prisão do goleiro Bruno, então suspeito no sumiço e possível morte da namorada Eliza Samúdio, viu o time ser eliminado bisonhamente na Libertadores de 2010 e passar o ano inteiro sem títulos e se livrando do rebaixamento apenas na penúltima rodada do nacional daquele ano, e ainda contou com a falta de ética da diretoria rubro-negra, isso no início desse ano, de deixar vazar o acordo com a Adidas, o que fez com que a torcida deixasse de comprar a camisa, afinal logo sairia de linha. Porém o ano de 2009 foi tão espetacular à fornecedora – que mordeu o mercado da Nike que já não mais se entendia com o clube – que a mesma encerrou o ano com 9,6mi de lucro, já descontados impostos e despesas com patrocínio. Isso fornecendo ao Flamengo 106 mil peças/ano, 5 vezes mais que a americana Nike.

 

Em 2011, por exemplo, mesmo time tendo faturado apenas o estadual, ido mal na Copa do Brasil e se classificando apenas para a pré-libertadores, a empresa Vulcabrás/Azaleia, dona dos direitos da Olimpikus no Brasil, conseguiu faturar, 2,9 mi, tirando o prejuízo do ano anterior.

 

E o torcedor flamenguista de fato tem motivo para estar tão agradecido à empresa que agora se despede com uma linda homenagem e uma camisa “eterna” sobrevivente a impactos, fogo e gelo, como pode ser visto num vídeo já disponibilizado na internet e que será doada ao museu do Flamengo. Empenhada em satisfazer seu mais ilustre cliente deu uma belíssima cartada com a retransmissão do jogo do Mundial no aniversário do título, em parceira com a Rádio Globo e a agência DM9Sul.

 

A Olympikus se vai – já iria, afinal deixou de patrocinar equipes de futebol encerrando esse departamento definitivamente -, mas deixa um legado muito maior que o lucro que obtivera. Com a constante europelização do futebol mundial, malgrado a saudade excruciante do futebol tupiniquim, fornecedores de materiais esportivos impulsionados pela profissionalização de diversos clubes nacionais poderão aproveitar o ganho e investir de fato em quem move essa paixão e não apenas nos habituais royalties já pagos aos clubes. Porque quem fez da Olympicus vencedora nesses quatro anos de contrato não foi o Hexacampeonato, não foi o Adriano, muito menos a diretoria. Quem isso fez foi o povão, que literalmente vestiu a camisa.

 

Dois Toques e a gente sai na cara do gol.

 

Não deixem de curtir minha página, o Flagaiato, nem de deixar suas mensagens, críticas e xingamentos (que não sejam dirigidos à minha mamaezita) no email [email protected]. Aproveitem e sigam @flagaiato no twitter.

Postado em: Dois toques Por: Jo-Mariano
Anuncie aqui
10
maio
Jason falido

Jason falido

 

Se é que algum assustou alguém né hhhhauHuhauhUAHUAhUAHUAhAUHau

Postado em: HumorImagens Por: Binho

Dois Toques

 

Tapetão

 

O futebol é um esporte muito maneiro se respeitada a regra-mor de ganha quem faz mais em 90 minutos. Desrespeitar esse princípio básico tem caráter vital e contribuição direta para o descaso no mundo da bola bem como o apequenamento pra quem isso não pratica. E o tal ponto no Tapetão é semelhante a ser detonado no jogo de gude e recorrer a mãe para reaver as pelotas. Ridículo.

 

Nessa semana que passou o Flamengo tentou chorar no colo quente da justiça desportiva por conta de uns pontinhos perdidos por méritos próprios num jogo contra um pequeno no estadual mais charmoso e sem graça do Brasil. De fato, Deus deve ser rubro-negro, porque as chances de classificação do Mengo acabou sem que fosse preciso de apequenar dessa forma. Um clube de tradição (qualquer clube de tradição) deveria pensar dez vezes antes de fazer um papelão desse. Pega mal e gera piada.

 

Mas piada ainda maior foi um dirigente do Fluminense repudiar a atitude ridícula da diretoria do Flamengo. O mundo inteiro sabe que o Flu é recordista em limpar o traseiro no tapetão, que nada mais é que um enorme papel higiênico pra quem foi incapaz de higienizar os fundos no tempo regulamentar.

 

Truanesco esse lance de pontos no Tapetão e quem pensa em se valer de tamanha bizarrice infundada deve sim ser achincalhado e chicoteado nu em praça pública. Mas como um dirigente do Fluminense é capaz de repudiar o Tapetão se o tricolor carioca é casado com essa artimanha? Os caras de 1996 pra cá caíram, usaram o Tapetão pra descair, descaíram, mas caíram de novo. Caíram mais uma vez. Na Série C usaram o tapete grande para subir pra B e prejudicaram o coitado do São Raimundo alegando que os amazonenses utilizaram algum craque estratosférico capaz de anular seu dream team comandado por Roni e Magno Alves. Não satisfeitos usaram mais uma vez o tribunal do mal para o supletivo mais famoso que se tem notícia, o tapa na cara do abecedário reverso – De C pra A sem passar por B. Depois de um passado tão limpo, pergunto: Puxa Flu, depois de anos de casamento vai cuspir no prato que comeu?

 

Obviamente, o que o Fluminense fez ou deixou de fazer não minimiza o que o Flamengo faria ou o que o Palmeiras tentou fazer para tirar o toba da mira do Roco ano passado, mas impossibilita o dito cujo de se pronunciar. Uma coisa é você recair e fazer uma vez – é feio, mas só fez uma vez. Outra é você ser remanescente.

 

A única maneira de evitar esses fiascos é acabar com o Tapetão. Só permitir utilizá-lo em casos extremos. Senão esse desvio de caráter e auto-ofensa a honra sempre acontecerá. Fora que é muito cômodo jogar sabendo que em caso de suspeita de afanação é só recorrer ao limpador de orifícios do desporto-mor.

 

Dois Toques e a gente sai na cara do gol.

 

 

Não deixem de curtir minha página, o Flagaiato, nem de deixar suas mensagens, críticas e xingamentos (que não sejam dirigidos à minha mamaezita) no email [email protected]. Aproveitem e sigam @flagaiato no twitter.

Postado em: Dois toques Por: Jo-Mariano

Anuncie aqui
plugins premium WordPress