Categoria: Tecnologia

Controles por gestos são difíceis de se acostumar. O Kinect da Microsoft provou isso. Mas existem opções interessantes – como o Leap Motion – que prometem um mundo futurista com o uso das mãos para tudo. Adicione a braçadeira que detecta músculos MYO à lista.

Em vez de observar seus braços e mãos diretamente – como soluções atuais fazem – o MYO fica no seu bíceps e percebe os mínimos ajustes dos seus músculos. Combinado com alguns sensores de movimento padrão, a braçadeira pode aparentemente sentir o que você está fazendo com suas mãos e braços sem ficar no seu caminho.

Ele usa Bluetooth para se comunicar com dispositivos de controle. A braçadeira MYO vai inicialmente ter suporte a aparelhos com Mac OS X e Windows, com futuro suporte a iOS e Android. Unidades destinadas a desenvolvedores estão em pré-venda por US$ 150, e vão ser entregues em algum ponto ainda não especificado no futuro.

A demonstração da MYO parece bastante promissora, mas não vamos fazer nenhum julgamento antes de ter a chance de brincar um pouco com a braçadeira.

A habilidade de controlar qualquer coisa vai depender da capacidade de entrar em sintonia com movimentos sutis ao mesmo tempo que filtra dados inúteis; nossos braços estão sempre se mexendo. No momento, os detalhes são poucos. Mas se for metade do que parece, nós ficaremos surpresos.

Via Gizmodo

Recentemente, a Apple ganhou as manchetes por conta de um suposto vazamento de informações: uma fonte dentro do laboratório de Cupertino, Califórnia, contou que a empresa estaria desenvolvendo um relógio, o iWatch.

O novo boato agora não é tanto um boato quanto um fato sólido. A Apple solicitou o registro de uma patente, um relógio no estilo “bate e enrola” (pulseiras que se fecham sobre o pulso), no escritório de registro de patentes americanos, ainda em 2011.

Os detalhes da patente são interessantes: um display em uma pulseira “bate e enrola”, uma enorme tela sensível ao toque que pode ser usada para navegar listas de músicas, mensagens de texto e mesmo mapas, tudo carregado pela energia cinética (o usuário balança o braço e a pulseira carrega).

Além de monitorar a frequência cardíaca do usuário, o iWatch teria funções como controle de voz e integração wireless com o iPhone. O usuário poderia então fazer chamadas e usar o seu iPhone sem nem tirá-lo do bolso.

O relógio parece bastante inovador; o problema é que quando empresas registram patentes, não significa que têm a intenção de fazer o produto. O registro pode ser apenas defensivo, ou seja, se alguém tentar fazer um dispositivo semelhante, vai ser processado até ir à falência pela Apple.

No entanto, um registro de patente tão antigo sugere que a Apple realmente está pensando em um “iWatch”, já faz alguns anos. Segundo relatos, a Apple teria 100 desenhistas de produtos trabalhando no projeto, o que indicaria que o mesmo já havia passado da fase de experiência e estava se encaminhando para a produção. Pode ser até que a Foxconn, a mesma empresa que monta iPhones e iPads em enormes fábricas chinesas, esteja em negociação com a Apple sobre o dispositivo.

Via Hypescience

Vejam que interessante esse vídeo ensinando a fazer um relógio feito com duas garrafas e uma lata cheias de água.

A F6B é 28 quilos mais leve que uma Gold Wing 1800 e, dessa forma, também é mais fácil de pilotar.

Com o objetivo de agradar aos jovens motociclistas e levá-los a viver novas aventuras à bordo de uma seis-cilindros na estrada, a Honda investiu em uma versão mais despojada da Gold Wing e lançou a F6B.

O novo modelo traz parabrisa baixo — para aumentar a sensação de liberdade — e usa apenas os maleiros rígidos laterais. O estilo mais “básico”, que tem se popularizado nos EUA, foi batizado de “bagger”.

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Um protótipo de poste de iluminação pública auto-suficiente, alimentado por um sistema misto de painéis solares e um gerador eólico, tem todas as condições para acabar de vez com as zonas mal iluminadas nas nossas cidades.

Ao reunir um design elegante a um sistema de produção de energia auto-suficiente, este poste de iluminação pública tem os ingredientes necessários para se tornar um sucesso. Deste modo, uns dos fatores mais caros e limitadores da iluminação – a rede de distribuição elétrica – deixa de ser necessária pois cada poste passará a produzir a sua própria energia e poderá ser colocado em qualquer local. Para isso possui um pequeno coletor solar e uma turbina eólica que em conjunto geram cerca de 380 Watts de energia elétrica, mais do que suficiente para alimentar o conjunto de LEDs que constituem a fonte luminosa.

Fonte: ObviousMag