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Depois de lançar o primeiro filme erótico 3D do mundo (3D Sex and Zen), o produtor Stephen Shiu vai inovar mais uma vez, desta vez com um título em quatro dimensões. Segundo o site Daily Chilli, trata-se de uma continuação para o título anterior, que vai se chamar “4D Sex and Zen: Slayer of a Thousand from the Mysterious East” (algo como Matador de Mil do Leste Misterioso).

Além das três dimensões de imagens, os cinemas serão equipados com cadeiras vibratórias, que farão com que os espectadores se sintam mais imersos na atmosfera do filme. Ainda não existe uma data para o lançamento da continuação e, muito provavelmente, não será possível vê-lo nos cinemas brasileiros.

Via Mega Curioso.

As brasileiras TAM e Gol aparecem em um ranking que elege as dez linhas aéreas mais perigosas do mundo, feito pela empresa alemã Jacdec. O levantamento, que avalia as 60 maiores companhias de aviação do mundo, mostra a Gol em quarto lugar e a TAM, em segundo.O índice de segurança foi calculado a partir dos acidentes ocorridos nos últimos 30 anos.

Segundo a Jacdec, a Gol registrou 154 mortos no acidente que aconteceu em setembro de 2006, quando um avião caiu na Amazônia. Já a TAM, teve seis acidentes no período, que causaram um total de 336 mortes. Um deles ocorreu em 2007, quando 199 pessoas morreram em São Paulo.

O levantamento compara o número de acidentes e a quantidade de mortes com o número de pessoas transportadas por cada companhia nos últimos 30 anos. Veja abaixo a lista completa.

1. China Airlines: 8 perdas totais; 755 mortos
2. TAM Airlines: 6 perdas totais; 336 mortos
3. Air India: 3 perdas totais; 329 mortos
4. GOL Transportes Aéreos: 1 perda total; 154 mortos
5. Korean Air: 9 perdas totais; 687 mortos
6. Saudia: 4 perdas totais; 310 mortos
7. Turkish Airlines: 6 perdas totais, 188 mortos
8. Thai Airways International: 5 perdas totais; 309 mortos
9. South African Airways: 1 perda total; 159 mortos
10. SkyWest Airlines: 3 perdas totais; 22 mortos

Via Época.

Depois de décadas de má manutenção, a Casa Branca, residência oficial do presidente dos Estados Unidos em Washington, teve seu interior destruído e reconstruído entre 1949 e 1952.

O edifício foi construído entre 1792 e 1800, e estava em perigo de colapso no final da década de 1940, durante o mandato de Harry Truman. O então presidente foi obrigado a deixar a Casa Branca durante os 3 anos de reforma. O custo total do projeto de reconstrução foi de cerca de U$ 5,7 milhões.

Na época uma comissão no Congresso sugeriu a demolição do prédio para dar lugar a um novo, mas o presidente defendeu a permanência do projeto original. “Talvez fosse mais econômico do ponto de vista financeiro destruir o prédio para reconstruí-lo completamente”, declarou Truman ao Congresso em fevereiro de 1949. “Ao fazer isso, no entanto, seria destruído um edifício de importância histórica no crescimento da nação.”

O Arquivo Nacional dos Estados Unidos disponibilizam algumas imagens em seu flickr mostrando o processo de reconstrução da Casa Branca.

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