A londrinense Susanna Crestani, de 20 anos, é tudo que você sempre sonhou.
Além do charme das sardinhas e dos olhos puxados, Susanna é inteligente e bem-humorada. Morou nove anos na Europa e voltou ao Brasil no começo do ano passado.
Atriz, modelo e estudante de ciências políticas, Susanna já fez triátlon e até circo. Agora morando no Rio, você pode encontrá-la em cachoeiras ou subindo a Pedra da Gávea, por exemplo./p>
Um vinho, massagem à luz de velas, um companheiro e todas as aventuras que a noite puder oferecer.
Gostou do cenário? Isso é a definição do encontro ideal para a modelo Priscila Uchôa.
Pensou que a música que embalaria todo esse clima seria algo clássico, mais tradicional? Enganou-se.
Dona de um ar misterioso, ela surpreende em todos os detalhes: “Um reggae nessas horas é ideal”.
Carioca da gema, Priscila Uchôa começou a carreira de modelo com apenas 15 anos e na primeira viagem a trabalho atravessou o planeta e foi para o Japão.
Sair de casa tão cedo fez com que ela se tornasse uma mulher muito independente.
Apesar disso, ela assume que, principalmente no começo, a saudade da família bateu forte, mas a vontade de seguir em frente para cumprir seus objetivos sempre foi maior.
A profissão permitiu que ela conhecesse diversas cidades ao redor do mundo. Já esteve em Paris, Milão, Barcelona, Nova York e Londres, mas para ela não existe melhor lugar do que o Rio de Janeiro e a Bahia, estados onde passou a maior parte da infância.
Com 15 anos de carreira, hoje Priscila mora em São Paulo, mas tanto concreto a deixa deslocada — o habitat dela é a praia.
Surfista, ela conta que teve que substituir as ondas pela bike e pelo skate. Além disso, também pratica ioga e recentemente começou a fazer aulas de baixo.
Pensando em como chamar a atenção de uma mulher dessas? Priscila ama viajar, sair para dançar ou então para comer em algum restaurante (vegetariano) bacana.
Porém, se quiser conquistá-la de verdade a tática é investir no bom humor: “Não tem nada melhor do que estar com um homem divertido, com alto-astral e rirmos muito juntos”.
Nova York, Buenos Aires, Medellín, Charles Warren é um sortudo. O fotógrafo deste ensaio há poucos anos era analista financeiro em Wall Street.
Agora, corre o mundo clicando lindas mulheres, principalmente modelos.
Criativo, Warren é um nato perseguidor da simbiose entre suas lentes e nesse ensaio, Jéssica Duarte, uma mato-grossense de 1,78 m e intimidade congênita com a natureza.
Abençoado seja o Vale do São Lourenço (Mato Grosso) por cenário tão harmonioso.
O cenário da foto instigou seu desejo?
Sim, me fez pensar na música Sem Pecado e Sem Juízo, da Baby Consuelo. “Tudo azul / Adão e Eva /e o paraíso…”
Gostaria que um homem levasse você para um lugar como esse?
Se ele for inteligente, sim. Eu amo a natureza. E bem acompanhada, por que não?
Está namorando?
Estou solteira. Mas, para mim, sexo é saúde. Com surpresas e inovação, é melhor ainda!
O que os homens devem fazer para despertar seu interesse?
Tem que ser inteligente e extrovertido. Não tem segredo, é só não cometer o pior erro: aplicar uma cantada.
Com esse corpão Jéssica Duarte, os homens não ficam intimidados?
Sim. Mas acredito que beleza não é tudo. É passageira. A atitude de um homem me conquista. Adoro flores, um bom vinho…
No sexo, como o homem a conquista?
É bom quando é cavalheiro, mas também tem que ser muy caliente.
Taí um exemplo de como a vida é legal com quem curte a vida na boa. A morena Agatha Mendes sabe o que é viver de forma plena.
Modelo e atriz, ela tem 32 anos e pratica aulas de tecido acrobático (aqueles panos que caem do teto para exercícios de quem não tem medo de altura) e de pole dance.
São atividades que exigem muita flexibilidade, muito equilíbrio e força. “Sem falar na mágica do tecido e toda a sensualidade que envolve o pole”, diz.
Nascida no Rio de Janeiro, Agatha Mendes mora em São Paulo e não esconde a vontade de experimentar tudo o que a capital paulista pode oferecer.
Não bastasse Michelle e Giselle Batista, 31 anos e 1,71 metro de altura, serem gêmeas idênticas, as duas decidiram seguir a mesma profissão.
Atrizes desde adolescentes, passaram a ser reconhecidas pelo público quando interpretaram, há dez anos, duas irmãs em Malhação, na TV Globo. E, embora tenham voltado a atuar juntas agora em O Rico e Lázaro, na Record, elas seguiram por caminhos distintos – justamente para evitar serem rotuladas de “as gêmeas” de qualquer coisa.
“A Giselle acabou fazendo mais novelas; eu, mais séries”, diz Michelle – ou Micha, como é chamada pela irmã. “Nosso objetivo é cada uma ter a sua carreira. Trabalhar juntas é algo que vamos escolher pontualmente em momentos especiais”, complementa Giselle.
O que elas não conseguem evitar é pensar – e dizer – as mesmas coisas ao mesmo tempo.
Já conheceram alguém que pensava que vocês eram uma só?
Michelle: Muita gente! Porque ficamos muito tempo sem trabalharmos juntas, agora que a gente está nessa novela várias pessoas falam: “Meu Deus! Achava que era uma só”. Giselle: Não é sacanagem! Se você olhar no Instagram, toda vez que eu posto uma foto com a Micha tem alguém que marca outra pessoa… Michelle e Giselle [juntas]: “Olha! São duas!” Giselle: Então toda vez que posto foto com ela as pessoas se surpreendem.
Michelle: Porque quem assistia a Malhação naquela época sabe, mas faz muito tempo e é outro público. Giselle: E a gente mudou bastante. Michelle: Muita gente não sabe ou vai “voltar a saber” que somos duas agora. Acham que eu trabalho muito, mudo o cabelo de morena para loira… Giselle: Já aconteceu de me pararem na rua para falar da série da Micha e eu disse: “Olha, não sou eu… Eu tenho uma irmã gêmea”. Aí a pessoa falou: “Ah, tá bom”, pensando que inventei motivo para não falar com ela. E foi embora puta comigo. Por isso, muitas vezes não falo nada: vêm elogiar um trabalho da Micha e eu agradeço. Michelle: Às vezes dá trabalho explicar. Ou não dá tempo, né?
Quais as coisas em comum e diferenças que uma vê na outra?
Michelle: Às vezes temos a mesma ideia, mas a maneira de chegar ao resultado final é diferente, porque a personalidade é diferente. Mas não tem jeito. Cansamos de nos encontrar na rua, sem ter contato em casa, e chegarmos com a aparência superparecida. Giselle: Quase vim com meu lenço hoje. Quando te olhei [diz Michelle], pensei: “Que bom que não coloquei”. Michelle: Nosso corpo é parecido, mas os rostos são muito diferentes. Giselle: Sabe qual a doidice? Confesso que não sei dizer muito concretamente, porque sou crítica em relação a essa coisa de as pessoas tratarem os gêmeos por oposição: se uma é simpática, a outra não é; uma é gorda, outra, magra; uma é introvertida, outra extrovertida. Só porque são gêmeas, tratam por oposição, como se as diferenças não pudessem ser… Michelle e Giselle [juntas]: Sutis! Giselle: Tento fugir de falar: “Ah, eu sou isso e ela é aquilo”, “eu sou tímida e ela é extrovertida”, porque… Michelle [interrompe]: … porque, de verdade, não é!
Agora vocês estão com um canal no YouTube. Qual a proposta?
Michelle: A gente já cogitava isso, mas sempre tinha dúvida porque somos atrizes e eu não quero muito… Giselle [interrompe]: … misturar… Michelle [interrompe]: … e a única condição básica, quando decidimos fazer, foi: não vai ter atuação, não vamos misturar. O trabalho de atriz é outra coisa, aquilo é um negócio mais relax, o que somos em casa e para os amigos.