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Sexta Sexxxy

Campeonato já teve jogo com apenas 55 pessoas e craque com seis gols na mesma partida. Edição de 2014 começa neste sábado. Veja algumas curiosidades sobre o Brasileirão feita pelo globoesporte.com.

 

brasileirão

Postado em: CuriosidadesEsportes Por: Binho

Após 38 rodadas, 380 jogos e 570 horas de bola rolando, o campeonato brasileiro vai acabar nos tribunais. Pensando nisso, o colunista do Globoesporte.com André Guedes, criou algumas manchetes esportivas de 2014, onde advogados seriam reforços mais vantajosos do que qualquer jogador!

 

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Postado em: HumorImagens Por: Binho

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Puxa, que chato, o Palmeiras caiu!

 

Porra, negada! Os caras caíram antes mesmo dessa joça começar. Desde quando Copa do Brasil é parâmetro pra alguma coisa? Um campeonatinho disputado pelas classes A, B, C, D e E do futebol (fora uns agregados das X e Y) chega a ser quase tão desimportante quanto o Campeonato Espanhol.

 

Os primos sem praia do Vasco não caíram por conta da diretoria e muito menos da torcida. Aliás, diretoria não rebaixa ninguém. Caíram porque o time era mais feio que estupro de vó. E se fizeram alguns golzinhos no ano dediquem ao pé iluminado de Marcos Assunção, que nos altos de seus 89 anos fazia 90% do gol e deixa os outros 10 pra um argentino qualquer levar a fama.

 

Goleiro no improviso, zaga feia, meio feio, ataque feio. Esperar o quê? E pior é que essa joça vai chegar ano que vem na Libertadores representando o Brasil. PUTA QUE PARIU!

 

E bom será se ainda chegar com Assunção e Barcos – o que é improvável, pois geralmente quando a água trisca a bunda o efeito Edmundo costuma agir e geral abandona a embarcação.

 

Mas, Nossa! CREIMDEUSPAITODOPODEROSO! Falei de Edmundo e embarcação e reparei o óbvio. Palmeiras e Vasco realmente nasceram um para o outro e não é a toa a notabilidade do coito alternado entre os torcedores de ambas as equipes. Ambos pensam ser grandes, acreditam ter Mundial, gostam de dar um role pela Série B e sempre dão ruim quando precisam decidir algo contra o Flamengo. Fora que seus primeiros rebaixamentos foram para o Vitória – rubro-negro (só pra constar).

 

Fato é que a bagaça desandou e o porco morreu antes do Natal.

 

Agora deu ruim. Corinthians campeão da Libertadores e Palmeiras rebaixado. Como que faz pra sair na rua sem sofrer bullying?>

 

Também não sei a resposta, mas uma coisa é fato.

 

“Manga espada madurando, especial do Rei e paulista rebaixado. Coisas que sempre acontecem no fim de ano”.

 

Dois Toques e a gente sai na cara do gol!

 

 

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Postado em: Dois toques Por: Jo-Mariano
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Eurocopa a todo vapor, brasileirão engatando a segunda, olimpíadas batendo à porta e a velha preocupação canarinho nunca esteve tão pouco latente. O medo de envergonhamos os tupiniquins pela enésima vez consecutiva.

 

Não faço coro à geração PES que acha Rooney bom de bola só porque ele salvou duas ou três Master League, nem escrevo Croácia em croata no facebook pra mostrar que manjo bagaraio, e por isso me sinto livre para dizer que, sim, a Espanha é a melhor seleção do mundo. Todavia, aproveitar-me-ei do paradoxo que é tão presente no futebol e afirmarei que os espanhóis são de fato os melhores, mas assim permanecem por apenas um porém. Eles pensam enquanto jogam bola.

 

O jeito brasileiro de jogar bola de fato revolucionou o futebol e nos deu muitos títulos e o status do país do mesmo, que por sua vez sentencia quem o ostenta. Vejam os ingleses, inventores do maior esporte da Terra e que há décadas não sabem o que é jogar bola sem um grandalhão na área estilo Joel Santana de futebolar. Everybody back que dão um very big kick para um very big man in the area.

 

Ser o time a ser batido deve ser encarado como a bola da vez, a cabeça premiada, o rim que todos querem e não como se fosse uma poltrona macia e aconchegante onde todos desejam cochilar. Um cochilo ante tantos inimigos afoitos pode ser mortal. Inglaterra estagnou, o Brasil passou. Brasil estagnou, Espanha decolou. Foi-se o tempo onde dribles e canetas ganhavam jogo; hoje o futebol virou uma partida de xadrez e o objetivo é dar xeque-mate no menor tempo possível. Precisamos encarar o futebol com mais seriedade, senão de nada adiantará ter um Neymar a cada cinco anos.

 

Futebol é sangue nos olhos e precisamos ser a bala que matou o Kennedy, a faca que rasgou a tripa, para que Neymar seja apenas o escárnio e o opróbio de nossos reles inimigos famintos já desfalecidos e derramando quanto sangue possuírem.

 

Pensem amigos, se a Espanha estivesse tão à frente, fariam mais gols, venceriam com mais folga. Mas não, o que fazem é semelhante a jogar com a regra de que o adversário não vai encostar na bola, ou seja, tudo o que você sempre sonhou. Usam a probabilidade a seu favor, afinal uma pessoa que tenta dezoito chutes tem mais chances de conseguir êxito do que uma que teve penas 2 possibilidades. A defesa para o método espanhol de jogar funciona exatamente como um antídoto, pois é tirado do próprio veneno. Raciocinem. Quem tem mais a bola corre mais, toca mais, se movimenta mais… entenderam? Deixem que toquem até cansar e fiquemos na sempre infalível marcação homem-a-homem estilo soca com raiva. É provado cientificamente que se cada um marcar o seu se torna impossível três passes redondos na mesma jogada, e uma vez com a bola em nosso poder joguemos bola, porque isso fazemos melhor que eles.

 

Só o que tem que acontecer é admitirmos que estamos ultrapassados (mas sem aderir a síndrome de cachorro vira-lata tão presente atualmente no país) para que enfim o processo de reestruturação seja iniciado. Estamos jogando um futebolzinho nas coxas e sabe como é fazer nas coxas, dá prazer, mas não leva a lugar nenhum.

 

Se entender e admitir-se ultrapassado é fundamental para que ocorra a mudança que nos levará à excelência.

 

Dois Toques e a gente sai na cara do gol!

 

 

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Postado em: Dois toques Por: Binho


Realmente o Brasileirão possui poderes místicos e debatê-lo por muito tempo nos tira o senso do ridículo e noção da realidade. Qual outro campeonato no mundo permite-nos a paradoxal afirmação “Tá cedo, ainda dá tempo” e ao mesmo tempo dizer “Mas se der mole agora, fodeu”?

 

Corinthians e Vasco (campeão e vice em 2011, respectivamente) protagonizam dois opostos onde este voa enquanto aquele rala de cara no chão. Vencer as rodadas iniciais é sempre animador e muito importante para um torneio tão longo, mas deve-se domar o êxtase e o físico para uma competição tão grande e oscilante como o Brazucão.

 

Quando falamos sobre pontos corridos é salutar ter ciência de 4 regras fundamentais: Ninguém estará sempre no topo, ninguém estará sempre na lanterna, ninguém vai ganhar ainda no primeiro turno e, sim, dá pra cair no primeiro turno. E pelo último item é bom que o Corinthians acorde e trate de fazer a tal primeira trinca de pontos o mais rápido possível, porque esse papo de estamos na Libertaores é caô. Nem tem partida rolando. E mesmo que tivesse, ganhar ainda seria basilar, porque o último clube que deixou pra jogar o Brasileiro só depois da Libertadores foi obrigado a vender a alma e o corpo nu pro capeta e ganhar 10 partidas seguidas sob o comando de Cuca para não beijar pela 4ª vez um rebaixamento.

 

O Campeonato Brasileiro é como uma maratona na ladeira. De nada adianta sair voando, senão você vai cansar e todos te passarão. Do mesmo jeito que não adianta deixar todos se cansar na reta final do caminho para então começar a correr. Técnica e inteligência costumam combinar nessas horas.

 

Então corintianos, não é necessário sair procurando pau-brasil pra arregaçar a sala de troféu, nem planejar o sequestro do zagueiro, porque ainda dá pra virar o jogo. É só não perder muito a hora senão chega lá pra outubro, rola uma cerimônia, uma missa, cai a imagem de São Jorge…. aí o fim geral conhece né?

 

Dois Toques e a gente sai na cara do gol.

 

 

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Postado em: Dois toques Por: Jo-Mariano

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