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Sexta Sexxxy

Quem disse que o controle remoto tem que ser preto, retangular e com aquele monte de botões que ninguém usa? Veja essa lista com os dez controles remotos mais divertidos encontrados por aí. Os preços são estimativas, baseadas na conversão do dólar para o real. As taxas de importação, o frete ou outros impostos não estão incluídos.

 

10. Controle + almofada

 

 

Esse modelo combina uma almofada e um controle com funções simples, mas está configurado para controlar até 500 dispositivos. The Pillow Remote Control custa cerca de R$ 70. A maior vantagem do gadget é que, por ser uma almofada, dificilmente você vai ter que fazer a triste pergunta: “Onde foi que eu deixei o controle?”

 

9. Harry Potter

 

O Kymera Magic Wand Remote Control é nada mais nada menos que… Uma varinha mágica! O controle, que parece ter saído de um filme de ficção, “aprende” até 13 códigos infravermelho do controle remoto que você já tem e reproduz quando você faz algum movimento com a varinha.

 

O Kymera Magic Wand é compatível com a maioria dos aparelhos de TV e DVD, e custa R$ 140. Um controle para feiticeiro nenhum botar defeito!

 

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Postado em: TOP 10 Por: Binho


As Olimpíadas estão chegando, Londres já se vê preparada e nosso comitê brazuca mais uma vez partirá sob o lema ”Tentaremos não fazer tão feio” – como todo ano olímpico. Vendo os discursos de muitos dos atletas olímpicos Brasil, porte físico, vontade e certeza de vitória, penso. Não estaria o COB dando dentadura a quem não tem boca?

 

A cultura tupiniquim desde os tempos que Cabral pisou em terras tropicais atesta que só somos sinistros na base do mulão, da galera reunida, do comboio e que quando mandam o brasileiro se virar ser um braço amigo a situação estreita. Nosso forte é esporte coletivo. Poucos são os nadadores, saltadores e outros “ores” que sozinhos conseguem disputar uma competição cheios de vontade e não saem de lá sem patrocinadores. Cielo, Thiago Pereira emais dois ou três até merecem investimentos, mas não vejo lógica em patrocinar bailarinas subaquáticas e atiradores de arco e flecha que não falem tupi-guarani. Enquanto muito poderia estar sendo feito por jovens promessas do atletismo (que vão aparentemente bem para a disputa, mas que na raia somem entre os músculos bem torneados de americanos, jamaicanos, quenianos e tobaguianos) o dinheiro é pessimamente investido em jogadores profissionais de badminton. Gente, peteca!

 

Como pode um cidadão ou vários cidadãos engravatados com pelo menos um doutorado no currículo, não ter ciência de que campeonato de peteca no Brasil só dá vazão se na vinheta da Globo vir escrito OPEN BAR? Esgrima, Hóquei sobre a grama, Pentatlo Moderno, Halterofilismo, pra quê?

 

Joguemos a toalha. Os praticantes de halterofilismo podem muito bem serem encaminhados ao MMA, galera da esgrima aproveita o físico de grilo atleta e parte pro taekwondo, Hóquei sobre a grama tenta vaga numa peneira de futebol e a galera do badminton aproveita a raquete e parte pro tênis.

 

Não é nada vantajoso, nem rentável e ainda fere a auto-estima investir em atletas amadores para disputarem uma competição importantíssima defendo o país e termos que ouvir que o Brasil teve sua melhor colocação na história no tiro com arco ocupando o 83º lugar. Muito mais proficuidade há em destinar a verba a centros formadores de atletas para que em longo prazo o resultado possa ser no mínimo satisfatório.

 

Já deixei claro a todos que assim como faço todos os anos (exceto no futebol) abster-me-ei das Olimpíadas e só verei o Brasil em replays de improváveis pratas e bronzes que sempre acontecem justamente quando o povo já contava com o ouro. Porque perder meu tempo assistindo a Pátria Mãe passar vergonha e nível mundial, disso eu não preciso.

 

Dois Toques e a gente sai na cara do gol.

 

 

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Postado em: Dois toques Por: Jo-Mariano

 

Olá thurminha, tudo bom? Hoje vou falar sobre sexo no primeiro encontro … Então vamos lá!

 

Moramos em um país completamente machista infelizmente ou não, no exterior por exemplo pra começar um relacionamento ou você sai e toma inúmeros cafés com a pessoa e um dia ela anima e te pede em namoro, ou você transa de primeira, fica nessa de pinto amigo e tcharam … vc está namorando! Simples NE!? Tbm acho que estou no país errado! Apesar de amar o Brasil, aqui não funciona muito bem assim.

 

No Brasil é assim:
Opção 01 – Você sai com a pessoa, se faz de santa ou realmente é, beija no terceiro encontro e só transa no terceiro mês de relacionamento – BATATA vc estará namorando!

 

Opção 02 – Você sai com um cara mais velho, e com a cabeça muito boa, que não vai importar se vc transar no primeiro encontro e o conquista com um belo chá de buceta e pronto – BATATA vc estará namorando!

 

Infelizmente hoje em dia é assim! Eu já dei inúmeras vezes no primeiro encontro. Pra falar a verdade não sei pra quantos foram e isso não é bonito ok!? Aconteceu só uma vez que rolou no primeiro e deu certo. Eu tomei a iniciativa, cheguei no cara e dei meu telefone – até ai tudo bem, mulher tem que ter iniciativa as vezes – Ficamos e no mesmo dia transamos! Namoramos por 6 meses e só não rolou mais pq ele me cansou! Era um homem de 36 anos, por isso ele acho completamente normal! Não estou falando que os novinho não tem a cabeça boa! Só que isso só rolou com um cara muito mais velho que eu.

 

Com o restante dos caras, os mais novos… Nenhum quis relacionamento. Só depois que eu comecei achar uma palhaçada isso de NÃO TRANSAR no primeiro e a tratar mal os caras que eles correram atrás de mim, mas ai já era tarde!

 

O que eu quero dizer é:
Moças, se vocês querem namorado, tentem evitar o sexo no primeiro encontro! Eu não faço isso, eu sempre me permito. Se estou afim de transar eu transo, se não estou não transo e sou muito feliz assim! Mesmo sabendo que não vou arrumar nenhum namorado desse modo. Por respeito próprio, preservem-se, esperem o momento certo. Vá com calma!

 

E homens abra suas mentes ok?! Se a garota transa no primeiro encontro com você, não significa que ela faz isso com todos! Entenderam?

 

Bom, vou aproveitar o espaço e falar que a Pimenta Picante vai estar no final de semana na EMME LOUNGE – Rua Pernanbuco 773 – Savassi/BH. E pro Pablo Gangale, um mega tatuador de BH!

 

Beijos amores e inté semana que vem!
 

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Postado em: No banco de trás Por: Pimenta Picante
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Sabe aquelas histórias que começam como apenas mais uma anedota interiorana e que no primeiro minuto já nos perguntamos quando irá acabar? Quando ouvi essa que irei vos contar não consegui pensar assim. A história é a vida de Joaquim Silva, Quinzil para os mais próximos.

 

Nascido numa pequena cidade do interior do Piauí, Joaquim Silva teve a infância sofrida da maioria das crianças nordestinas da década de 20 e 30. Filho de mãe costureira, nunca conheceu o pai que falecera pouco antes de seu nascimento e a figura masculina que teve ao longo da vida fora seu padrasto, Seu Ernesto, um bom homem, trabalhador, lhe ensinou a profissão de carpinteiro, mas costumava se exaltar na bebida e ficar um pouco agressivo. Embora Joaquim afirme nunca ter sofrido violência física de Ernesto, nem visto sua mãe passar pelo mesmo, sabe-se que os momentos de embriaguez de seu padrasto eram para ser esquecidos. Principalmente pelos maiores momentos de alegria da família que vinham sempre após vitórias do Botafogo carioca. Assim (por força da ocasião), a casa inteira era botafoguense declarada e fazia de tudo para que o rádio nunca parasse de funcionar.

 

Ernesto era alvi-negro roxo, daqueles que defendiam sua equipe até em bares inimigos, botafoguense ferrenho e costumava presentear seus enteados e filhos com sorvetes, bolas de gude e balas sempre que o Glorioso vencia. É difícil encontrar unanimidade de pensamentos num grupo de 12 irmãos, mas na família Silva uma coisa era unânime. Os anos mais felizes da vida desses nordestinos sem dúvidas foram a sequência de 1932 a 1935 quando o Botafogo foi campeão carioca por quatro vezes consecutivas. Segundo Joaquim sua coleção de gudes, na época, ocupara dois baús de madeira que ele mesmo fazia para venda, forma como ajudava no sustento da família.

 

No fim da década de 40 os Silvas vieram para o Rio de Janeiro na esperança de uma vida melhor. Joaquim, já com 21 anos maravilhou-se com a cidade maravilhosa, mas não fazia noção de que ali era a casa do tão querido Botafogo até ouvir numa conversa de padaria um cidadão dizer a um amigo que residia no bairro de Botafogo. Joaquim ficou louco com a associação e tão pronto pediu ao padrasto que o levasse ao seu querido Glorioso.

 

Ernesto também não dormia pensando na proximidade que estava de seu time, mas a falta de verba o impedia de levar 13 pessoas à visita, mas nada que um bom campeonato de sinuca não resolvesse. O já velho nordestino empunhou um taco, chegou a um bar e desafiou todos os cidadãos ali presentes que em caso de uma derrota apenas, ele daria tudo o que tinha no bolso, mas se vencesse todos queria 13 ingressos para o Botafogo e Vasco do domingo seguinte. Mal sabiam os desafiantes que Ernesto não trazia uma única moeda, mas como exímio jogador de sinuca que era tinha ciência do que estava fazendo. E ao fim da noite chega o homem em casa com um grande sorriso e gritando “Domingo tem Botafogo minha gente!”.

 

O dia mais feliz do ano demorou a chegar, a ansiedade tomava conta, os garotos pareciam pilhados e enfim pela primeira vez pisaram num estádio de futebol. Assistiram Botafogo e Vasco pela final do carioca de 1948 em General Severiano. Viram seu time ser campeão vencendo o apelidado Expresso da Vitória Vascaíno por 3 a 1 e Nilton Santos conquistar seu primeiro título.

 

O ano se passou, Joaquim se tornara o mais assíduo frequentador de estádio daquelas bandas, Ernesto já não era mais vivo, mas o ofício que ele o ensinara o ajudava agora a ganhar a vida. Fazendo placas, bonecos e escudos de time na madeira, Quinzil fazia dinheiro suficiente para comer, viver e ir ao estádio.

 

Mas algo faltava. Desde o início do Campeonato Brasileiro todos os cariocas já haviam vencido, menos o Botafogo de Quinzil. Aquilo não era admissível. Como o Botafogo, principal clube brasileiro na formação de seleções para as Copas poderia viver aquele momento? Não dava para acreditar.

 

No início do Nacional de 1995 Quinzil acreditava que agora poderia ser a vez. Já com 67 anos e um pouco debilitado, ele dizia aos quatro cantos que veria seu Glorioso campeão brasileiro no dia 17 de dezembro daquele ano (dia do jogo final), mas ele não contava com as presepadas da vida e voltando de uma viagem de carro acidentou-se gravemente e entrou em coma. Amigos, familiares, filhos, ninguém acreditava. Justo na melhor sequência em anos do Botafogo, Quinzil se acidentara. As economias eram poucas, senão o suficiente para pagar alguns meses na cara UTI de um hospital carioca.

 

O ano chegava ao fim, o dinheiro acabava, o coma era interminável e alguns já cogitavam a hipótese de desligar os aparelhos e evitar o sofrimento, mas um de seus irmãos deixou claro “Só desliguem após o Botafogo ser campeão. Ele tem que estar vivo nesse momento.” Todos concordaram.

 

17 de dezembro de 1995. O dia do polêmico Santos e Botafogo pela final do Brasileiro. A família de Joaquim estava reunida em frente à TV, afinal era isso que Quinzil faria. O jogo nem preciso comentar, sofrimento do início ao fim. Ao término da partida não dava para comemorar por muito tempo, era chegada a hora de ir ao hospital e por fim a dor de um grande trabalhador. A decisão era difícil, mas não havia nada que fazer.

 

Os médicos se dirigem ao lugar onde Joaquim estava, olham para a grande figura botafoguense naquela situação, dão um suspiro e caminham em direção ao aparelho. Quando ouvem um grito desesperado “E o Botafogo, é o campeão?”. A junta se estremeceu. “Responde, é ou não?”.

 

Ninguém acreditava. Como ele acordara, por quê, e como sabia a data? Muitas perguntas, um assombro e uma felicidade. Quinzil estava vivo e ainda teve tempo de reconhecer um dos médicos, companheiro de boemia para sacanear – o médico era flamenguista.

 

A família quase não acreditou, pensou ser piada ou espasmo do velho Quinzil, mas não. O cara estava vivo e muito vivo.

 

Dali Quinzil saiu, seguiu sua vida, comemorou horrores o campeonato vencido pelo Botafogo, tomou o maior porre do eixo Rio-Piauí, continuou carpinteiro e botafoguense. Hoje o velho já soma 84 anos bem vividos e diz ao mundo que deve a vida ao Botafogo. Na verdade existem três versões finais dessa história. A dos médicos, a dos familiares e a do Quinzil. Pra mim, bastou a versão do Quinzil.

 

Dois Toques e a gente sai na cara do gol!

 

Não deixem de curtir minha página, o Flagaiato, nem de deixar suas mensagens, críticas e xingamentos (que não sejam dirigidos à minha mamaezita) no email [email protected]. Aproveitem e sigam @flagaiato no twitter.

Postado em: Dois toques Por: Jo-Mariano

Se vc for inteligente responda a essas perguntas:

 

Como se escreve zero em algarismos romanos???

 

Por que os Flintstones comemoravam o Natal se eles viviam numa época antes de Cristo??

 

Por que os filmes de batalha espaciais tem explosões tão barulhentas, se o som não se propaga no vácuo???

 

Se depois do banho estamos limpos porque lavamos a toalha???

 

Como é que a gente sabe que a carne de chester é de chester se nunca ninguém viu um chester??? (vc já viu um chester?)

 

Por que quando aparece no computador a frase ‘Teclado Não Instalado’, o fabricante pede p/ apertar qualquer tecla???

 

Se os homens são todos iguais, por que as mulheres escolhem tanto???

 

Por que a palavra ‘Grande’ é menor do que a palavra ‘Pequeno’???

 

Por que ‘Separado’ se escreve tudo junto e ‘Tudo junto’ se escreve separado???

 

Se o vinho é líquido, como pode existir vinho seco???

 

Por que as luas dos outros planetas tem nome, mas a nossa é chamada só de lua???

 

Por que quando a gente liga p/ um número errado nunca dá ocupado???

 

Por que as pessoas apertam o controle remoto com mais força, quando a pilha está fraca???

 

O instituto que emite os certificados de qualidade ISO 9002, tem qualidade certificada por quem???

 

Quando inventaram o relógio, como sabiam que horas eram, para poder acertá-lo???

 

Se a ciência consegue desvendar até os mistérios do DNA, porque ninguém descobriu ainda a fórmula da Coca-Cola???

 

Como foi que a placa ‘É Proibido Pisar na Grama’ foi colocada lá???

 

Por que quando alguém nos pede que ajudemos a procurar um objeto perdido, temos a mania de perguntar: ‘Onde foi que você perdeu?’

 

Por que tem gente que acorda os outros para perguntar se estavam dormindo???

 

Se o Pato Donald não usa calças, por que ele amarra uma toalha na cintura quando sai do banho???

Postado em: CuriosidadesHumor Por: Binho

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