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Seu nome é Bond, James Bond. Espião internacional, patriota, refinado, conquistador, inteligente, estrategista, atirador de elite e letal com as mãos. Qualidades não faltam para descrever essa epítome da masculinidade. As mulheres o querem, e os homens querem sê-lo. Mas nem tudo são flores para ele. Por alguma razão, seus chefes nunca duram e ele não consegue manter uma relação estável. As pessoas preferem que ele exerça sua licença para matar, do que se entregar para ele. Não sei, mas algo me diz que ele é flor que não se cheire.

Mãe é tudo de bom. Mesmo quando já somos adultos, ainda sentimos a necessidade de seus carinhos e uma satisfação enorme de proporcioná-la com o máximo de felicidade possível. Vamos combinar que não há nada mais reconfortante que sentir um afago de sua mão gélida, uma abraço de seus braços rígidos e um beijo do seus lábios putrefatos. Norman Bates explica.

Não há nada como o nascimento de um filho para derreter os mais gélidos dos corações. Como resistir aquele serzinho indefeso, de mãozinhas e pezinhos fofos, com carinha de joelho amassado e aqueles olhinhos puxados de oriental? Quem não é o bebezinho do papai, hein? Quem não é?

Fazer um pedido em um restaurante é quase como um interrogatório. Você responde várias perguntas sem saber se está dando a resposta certa enquanto o garçom parece sentir prazer em te confundir com mais perguntas. Nessa confusão de dúvidas e perguntas infinitas, só existe uma certeza: você ainda está com fome.

Dividir sua cama, mesmo com a pessoa amada, é sempre um desafio. Sempre há um detalhe que impede a noite perfeita: uma coberta puxada, uma respiração pesada demais, um pé gelado debaixo do cobertor, um chute bem dado na canela. O segredo para uma boa noite de sono é encarar a cama com uma mistura de Tetris com Kama Sutra, ou seja, a busca por aquele encaixe perfeito.