Bancos são cruéis. Eles aparecem na sua vida, prometem mundos e fundos, te f@#$% gostoso, nunca mais te ligam e quando você vai reclamar, aparecem com uma historinha nova e te f@#$% gostoso de novo.
Bancos são cruéis. Eles aparecem na sua vida, prometem mundos e fundos, te f@#$% gostoso, nunca mais te ligam e quando você vai reclamar, aparecem com uma historinha nova e te f@#$% gostoso de novo.
O que é arte? Para os mais sensíveis é qualquer quadro abstrato feito por qualquer italiano do século retrasado que representa qualquer coisa profunda. Pra você é aquilo que tua mãe bota na parede pra esconder a caixa de luz do apartamento. Pro Totoro é tudo que ele faz no Paint enquanto não tá trabalhando. Enfim… na dúvida, cutuque. Se não se mexer e você não entender, pendura que é arte.
Sabe quando tua mãe te flagra aos nove anos dançando Madonna escondido, te dá uma surra de toalha molhada, chora, se arrepende, diz que você pode ser quem você quiser, e quando você completa vinte e três anos, te espera no aeroporto voltando da Tailândia com peitos e se chamando “Paloma”? Normal.
Era uma vez uma ninfeta orfã que morava no mato com sete peões de obra portadores de nanismo, comeu fruta podre de uma velha escrota que conversa com espelhos, morreu e foi ressuscitada por um cara abusando dela, usando batom e chamando de “minha princesa”. Fim.
Homens são casados com o próprio pau. Na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, é ele que sempre estará lá pro que der e vier. O problema é que toda relação precisa de um desabafo, de uma DR. E isso normalmente acontece na hora da boa e velha mijada. Exceto quando você é divorciada como a Lea T.