Tag: japão

Sexta Sexxxy
12
dez
PUTOKIO PARIU


Salve povo bandeiraduense que se delicia a vera com essa interface nova e super maneira desse site que além das fontes novas ainda conta com um bonequinho super sacana a te cobiçar na cara grande sempre que encarado nos olhinhos. Sei que, assim como eu, vocês sentem uma falta absurda e já entram na fase de abstinência do Campeonato Brasileiro, que de tão longo e interminável entra pra família. Mas não se preocupem, temos aí o Mundial de Clubes disputado por um monte azarões estilo Figueirense 2011, Santos e o tal Barcelona – que não julgo ser essa Coca-Cola toda.

 

O time comandado por Guardiola é indiscutivelmente a melhor equipe da Europa, oriente-médio e confins da Terra, porém garanto sob aposta milionária que se disputassem nosso Brasileirão Soca Com Raiva estariam naquelas crises onde a torcida balança dinheiro e chama o craque de pipoqueiro, nesse caso Messi. Que o argentino é bola pra cacete não podemos cometer a insanidade de negar, mas contra Getafe, Gijon e mais dezenas de Atléticos e Madrids que não fazem nem cócegas até mesmo o pavoroso time do São Paulo num mistão com o Botafogo e a zaga do Cruzeiro tiraria onda e praticaria o ato exterminador de moral de fazer miséria sem olhar pro cadáver e desejar boa viagem. Os campeonatos inglês, espanhol, italiano e de todos aqueles países, cujo capitalismo sentencia a pedir esmola na beirola árabe petrolífera em questão de tempo, não possuem (somando todos) 10 equipes que dê um suador em nosso rebaixado América-MG. Sempre endinheirados, esbanjadores e montadores de seleções, tais equipes só fazem bonito e faturam mundial aos montes porque os brasileiros raramente lá chegam – culpa de nossos rivais sulamericanos e não deles.

 

É a única explicação cabível para que em quase um século de profissionalismo do soccer brazuca tenhamos apenas 6 equipes que foram pro Japão e voltaram com o caneco na mão. O futebol penta-campeão do mundo necessita urgentemente, por uma questão de sobrevivência, aprender a discernir campeonato estadual, de nacional e Libertadores. O caneco-mor da América de baixo pede uma dose de filhadaputismo 90 minutos por jogo. Não se ganha Libertadores apenas na bola. Catimba, pressão da torcida e porradaria com a finalidade de desestabilizar o adversário são tão fundamentais quanto saber cobrar pênalti, tabelar dentro da área e não tomar gol de escanteio. Tá certo que a nossa seleção há pelo menos 5 anos vêm mostrando uma decadência quase uruguaia, mas não podemos associar tal vergonha ao rendimento dos times da terra dos pikas do futebol.

 

Vejo a Universidad de Chile meter chinelada no caríssimo Flamengo, passar na maciota sobre o embaladíssimo Vasco, LDU entrando pro livro dos algozes tricolores, Tolima fazendo busto de bronze em cima do Corinthians e me pergunto qual o antídoto para impedir que esses pelas-saco continuem nos alisando como se aqui fosse a casa das primas. Nosso campeonato é o mais terrivelmente assustador da Via Láctea, ídolos mundiais tremem na base quando pensam que irão mitar e vêem Kempes abrir o placar logo aos 5 minutos, a imprensa mundial se lasca na profetagem quando inutilmente arriscam palpites sobre o campeão antes do torneio começar e esses tataranetos maias, astecas, sem título mundial e de seleção que faz clássico com a Bolívia pegam nossos times e machucam como se fosse a coisa mais habitual do planeta.

 

Passou da hora de mudarmos esse conceito e entender que Brasileiro sem Libertadores é como Libertadores sem Mundial. É comprar o doce, lambê-lo e ser roubado. Só serve pra dar água na boca e servir de escárnio pro vizinho. O projeto Tóquio fundado pelo Flamengo em 1981 carece de ser reintegrado às mentes brilhantes dos dirigentes brasileiros a fim de que corriqueiramente nossos clubes tenham estampados em suas camisas aquele logo violentão de campeão mundial que cala os rivais por pelo menos 365 dias.

 

O Santos disputa essa semana o Mundial de Clubes e esperamos que mesmo o time sendo velho e tendo apenas dois craques muito acima da média e um centro-avante assustadoramente matador, consiga não “colorar” como o Internacional ano passado que perdeu para um tal de Mazembe – time com nome de ritual afro para ressurreição de sogra – e, ao contrário dos vermelhinhos da Província Cisplatina, possa voltar com esse caneco pra terra do samba, porque outro Mundial de presente pro Barcelona será no mínimo patético.

 

Dois Toques e a gente sai na cara do gol.

 

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Postado em: Dois toques Por: Jo-Mariano

Muito fera, eu quero um desses…

 

Postado em: CuriosidadesVídeos Por: Binho

Você se lembra da músiquinha “Que co se foi fazê no mato Maria Chiquiiiiiiinha???? Que co se foi fazê no maaa-aaaaa-to???”. Pois é amigos, temos a versão japonesa da célebre dupla Sandy e Junior. Reparem no detalhe do japonês cantando atrás da menina a empolgação do cara a dançinha dele, muito bom, da metade pro fim do vídeo ele se empolga mais faz caretas dançinhas hilárias, não consigo parar de rir desse japinha sem noção aí. kkkkkkkkkkkkkkkkk…

Postado em: HumorMúsicasVídeos Por: Binho
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Esse vídeo é muito legal de dois japoneses que fazem uma mímica no ritmo da música muito legal.

Postado em: HumorVídeos Por: Binho

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