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Sexta Sexxxy

pizza

 

Dizem que o prato que mais define o Brasil é a feijoada, que o hambúrguer é a marca dos EUA, que a linguiça é o orgulho da Alemanha, que o sushi é o favorito no Japão e que o macarrão é a cara da Itália. Pode até ser verdade, mas o que todo o mundo ama mesmo é pizza.

 

Bateu a fome? É só dar um pulinho na pizzaria mais próxima, pedir pelo telefone ou, se você tem jeito para a coisa, botar a mão na massa e preparar a sua própria receita. Que pizza é uma delícia a gente já sabe, mas os fatos que você vai ver a seguir são totalmente novos. Mergulhe no mundo dessas delícias de queijo!

 

1 – Dos pizzaiolos para a Ciência

 

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Sabe o movimento bem típico dos pizzaiolos quando estão preparando a massa da pizza? Eles geralmente giram a massa com muita velocidade, certo? É exatamente esse movimento que cientistas estudam na tentativa de aperfeiçoar o trabalho de motores que também realizam círculos. Ponto para a pizza!

 

2 – Pizza impressa

 

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A NASA tem planos de produzir uma impressora 3D capaz de fazer pizza. Não é simplesmente uma das coisas mais incríveis proporcionadas pela tecnologia?

 

3 – Pizzas ricas em antioxidantes

 

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Sabe aquelas pizzas cheias de recheio e com mais “sustância” do que as fininhas mais comuns? Pois é. Se por um lado elas são um poço infinito de calorias, por outro são ricas em antioxidantes. Isso se dá pelo tempo que passam no forno, assando. Quando as massas são integrais e as fornadas são mais longas, o nível dessa substância aumenta em até 60%.

 

4 – Licopeno

 

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Essa substância benéfica está presente nos tomates e é responsável por melhorar a situação cardiovascular do organismo. Quando o tomate está em contato com o queijo, o licopeno é mais bem absorvido por causa da gordura do queijo.

 

5 – Carvacrol

 

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O orégano, presente em muitos tipos de pizza, é rico nessa substância e, de acordo com pesquisas recentes, o carvacrol pode matar o norovírus, responsável por viroses estomacais e, inclusive, eliminar células de câncer de próstata. Lógico que não basta comer orégano para não ter esses problemas, mas é bom saber que esse tempero tem propriedades tão benéficas assim, não é mesmo?

 

6 – Pizza + cerveja = amor eterno

 

pizza

 

A mistura da massa com o queijo e os outros ingredientes torna a nossa adorada pizza um alimento pesado, a gente não pode negar. A boa notícia é que o lúpulo da cerveja ajuda na digestão das fatias que você mandou para dentro. Viva!

 

7 – Matematicamente falando

 

pizza

 

Para economizar dinheiro, peça sempre a pizza maior, que, comparada ao preço, rende mais do que a menor. É tudo uma questão de matemática e, se você é esperto, já sabe que a área do círculo aumenta com o quadrado do raio. Facilitando: uma pizza de 40 cm é QUATRO vezes maior que uma de 20 cm.

 

Via Megacurioso.

Postado em: Curiosidades Por: Binho

Se fazer uma refeição admirando a paisagem é bom, fazê-la observando o skyline da cidade é ainda melhor. Por isso listamos cinco restaurantes que oferecem vistas incríveis.

 

At.mosphere

 

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Com 829 metros e o título de edificação mais alto do mundo, o Burj Khalifa tinha que ter um belíssimo restaurante. O At.mosphere foi instalado no 112º andar, a 442 metros do chão. Mais do que uma deliciosa refeição e uma vista inesquecível de Dubai, o restaurante tem como objetivo proporcionar uma experiência inovadora. E tudo começa ao entrar no elevador, que, com velocidade de 10 m/s, chega ao 122º andar em 44 segundos. O chef indiano Jitin Joshi é o responsável pelos pratos da cozinha contemporânea europeia, que são modificados a cada estação.

 

360 Restaurant

 

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Embora seja uma torre de telecomunicações, a CN Tower tornou-se um dos principais pontos turísticos de Toronto. E o 360 Restaurant não pode ficar de fora dessa visita. A 351 metros do chão e com piso de vidro, ali a cidade fica literalmente aos pés do visitante. Como o próprio nome diz, é possível ter uma vista é de 360º de Toronto. Para que a experiência seja completa, basta pedir um dos pratos elaborados chef Peter George, que investe na culinária local e em ingredientes frescos – parte deles, cultivados em uma horta que fica na torre.

 

Top of The World

 

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No 106º andar do Hotel e Cassino Stratosphere, em Las Vegas, está o Top of The World. Ainda que esteja longe de ser o topo do mundo – a mais 240 metros de altura –, o restaurante é rotatório, oferecendo uma vista de 360º da cidade. Não é à toa que ele foi eleito três vezes consecutivas como o melhor lugar para ver a cidade. Para acompanhar a vista, basta pedir um dos saborosos pratos do menu elaborado chef Rick Giffen. Os preços variam de 40 a 79 dólares, incluindo carnes, frutos do mar e massas.

 

Sirocco

 

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Há 247 metros do chão da capital tailandesa, Bangkok, está o restaurante Sirocco. Localizado no 63º andar do hotel cinco estrelas Tower Club At Lebua, dali é possível observar o rio Chao Phraya e toda a beleza da cidade a céu aberto. A cozinha fica sob o comando do chef Gonzalo Ruiz, que prepara pratos com apresentação impecável, como a costela de wagyu. Quem quiser apenas curtir a vista ao lado dos amigos, pode optar por um drink no Sky Bar, que fica no mesmo piso.

 

Terraço Itália

 

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O restaurante mais alto da cidade de São Paulo não poderia ficar de fora da lista. Localizado no 41º andar do Edifício Itália, a 160 metros do solo, o Terraço Itália é um dos mais tradicionais restaurantes da cidade e oferece diariamente almoço e jantar. Os pratos levam a assinatura do chef italiano Pasquale Mancini e um dos destaques é o nhoque de mandioquinha com ragu de coelho – servido ao Papa Francisco em sua vinda ao Brasil. O tíquete médio é de R$ 150 por pessoa.

 

Via GQ.

Postado em: CuriosidadesImagens Por: Binho

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Que merda é essa vadia??? ¬¬

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Alimentos Transgênicos

 

O que você sabe sobre alimentos transgênicos? Não muita coisa, certo? Pois é. Trata-se de um assunto sobre o qual há muito desinformação. Há uma ideia geral de que alimentos transgênicos podem ser prejudiciais à saúde, e no entanto, a maioria das pessoas não faz ideia de que boa parte da sua alimentação tem componentes feitos a partir de alimentos geneticamente modificados.

 

As grandes indústrias de bioengenharia regularmente desenvolvem pesquisas que negam a toxicidade de produtos geneticamente modificados. ONGs, nutricionistas e gurus da alimentação saudável, por sua vez, recomendam incisivamente que optemos por produtos orgânicos, isso é, sem agrotóxicos e bioengenharia, porque transgênicos causariam danos ao meio ambiente e aumentariam nossa propensão a ter alergias, entre outras coisas.

 

Enquanto não temos certeza sobre quem está certo, a regra deveria ser uma só: transparência. Todo mundo deveria ser capaz de identificar facilmente alimentos produzidos através de bioengenharia, no rótulo, para poder escolher se quer ou não consumi-los.

 

Na prática não é isso que acontece, e por isso nós te ajudamos a identificar, entre as coisas que você come, as sete que quase com certeza contém elementos transgênicos:

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Postado em: Curiosidades Por: Binho

Chocolate, kani-kama, cereja enlatada, pipoca de microondas e pão integral. Você sabe o que está comendo?

 

É um problema contemporâneo: nem sempre você come o que acha que está comendo.

 

Os rótulos enganam, os processos de manufatura alimentícia não parecem ser tão confiáveis quanto nós gostaríamos que fossem e vez ou outra um escândalo acaba mostrando isso pra gente: lembra dos mais de 12 países europeus atingidos pelo escândalo envolvendo venda de carne de cavalo no lugar de carne de vaca no início desse ano? A carne de cavalo no lugar da de boi e vaca, aliás, nem é exclusividade europeia: no início do mês, em Pernambuco, a polícia apreendeu 500 quilos de carne de cavalo que estavam sendo usados para fazer cachorro-quente.

 

Nos EUA, a ONG U.S. Pharmacopeial Convention informou, em janeiro deste ano, que entre os alimentos mais camuflados nos EUA estão o azeite, que é vendido misturado com óleos mais baratos, o chá, que é diluído com outras ervas – até grama! – e temperos como páprica e açafrão, que são adulterados com corantes de alimentos que imitam as cores desses condimentos.

 

Ninguém está à salvo: a realidade é que só dá pra ter certeza do que se está comendo se é você o responsável pela cadeia de produção da sua comida. E como isso é algo muito raro nesses tempos, vale lembrar os cinco alimentos que você achou que estivesse comendo mas, na verdade, não passam de pura engenharia alimentícia.

 

Chocolate que não é chocolate

 

Chocolate que não é chocolate.

As leis brasileiras são claras em relação ao que é um chocolate: para ser classificado como tal, um produto precisa ter pelo menos 25% de cacau. Acontece que, de acordo com uma entrevista do presidente da Associação de Turismo de Ilhéus (BA) para o portal UOL na última semana, um em cada três chocolates no Brasil não concentra essa quantidade de cacau e, portanto, não pode ser considerado chocolate. Na reportagem, Lessa estima que praticamente 35% dos chocolates comuns nas prateleiras, produzidos pelas grandes empresas alimentícias, são doces tipo chocolate. Segundo com ele, muitos afirmam ter alta porcentagem de cacau, mas estariam enganando o consumidor, já que não haveria fiscalização que comprovasse esse tipo de informação do rótulo – e informar esse número, aliás, nem é obrigatório por lei. Em vez de cacau, esses doces contém altas quantidades de açúcar e gordura.

 

Pão integral

 

Pão e biscoito integral que não são, digamos, integralmente integrais.

Alimentos integrais são grãos que não passam por um processo de refinamento. Com as fibras preservadas, eles ajudam a limpar o organismo: mantém os níveis de colesterol baixos e controlam os picos de insulina no sangue, aumentando a saciedade e facilitando o emagrecimento. Só que comprar pães e biscoitos integrais não é tão fácil quanto parece. É que a Anvisa não estabelece nenhuma regra para a fabricação desses produtos, como por exemplo uma porcentagem mínima de farinha integral na composição para que ela possa ser chamado assim. Comece a ler as embalagens com bastante atenção e você vai reparar que a maioria desses alimentos nas prateleiras também inclui farinha refinada na composição. Ou seja: na maioria das vezes, pão integral não é 100% integral. E em alguns casos, a porcentagem de farinha integral pode chegar a apenas 30%. Para ter certeza que não está levando gato por lebre, lembre-se dessa dica: o pão realmente integral tem de 3 a 5 gramas de fibras a cada 50 gramas de pão. Fique de olho na tabela nutricional.

 

Cereja

 

Cereja que é feita de chuchu.

O chuchu é o vegetal mais sem personalidade que existe. E a cereja é cara no mundo tropical. Por isso, confeiteiros e culinaristas muitas vezes recorrem a um truque culinário que transforma o chuchu em cerejas em calda. Elas são usadas em bolos e tortas, e você provavelmente já comeu muito chuchu por cereja nessa vida. Claro que cerejas frescas, daquelas que a gente só come no Natal (e que são importadas) não fazem parte da farsa alimentícia. Mas aquela cerejinha que enfeita a fatia de bolo da padaria da esquina por cima do marshmallow provavelmente é uma farsante.

 

Carne de Siri

 

Carne de siri que é feita de todo o resto que há no mar, menos siri.

Ele é a estrela do restaurante japonês: o kani é o coringa dos sushis mais sem-graça da bandeja. É usado também em saladas orientais e até como snack. O kani, como se sabe, é feito de carne de siri processada. Só que não. Carne de siri de verdade é cara – e o kani que conhecemos certamente não seria tão abundante assim se esse não fosse o caso. A principal matéria prima do kani é o surimi, uma massa feita de carnes de diferentes tipos de pescados e misturada com coisas como amido de trigo, clara de ovo, açúcar, extrato de algas, extratos aromatizantes de caranguejo e lagostas, sal, vinho de arroz e até glutamato monossódico, uma substância difícil de ser metabolizada pelo corpo e que pode até causar câncer. O pigmento rosa? É Colchonilla, um corante alimentício avermelhado que é obtido esmagando-se um inseto vermelho de mesmo nome.

 

Pipoca de microondas

 

Manteiga na pipoca do cinema que é, na verdade, óleo de soja e aromatizante artificial.

Não tem nada mais aconchegante do que o cheirinho de pipoca amanteigada ao entrar no hall do cinema. Aquele cheiro antecipa todo o lazer e conforto o que você espera das duas horas que vai passar aninhado naquela poltrona. Pena que esse aroma tão emblemático é uma farsa. Para você ter uma ideia, em 2011, redes de cinema norte-americanas se recusaram a informar exatamente o que eles colocam em suas pipocas. Manteiga é cara e existem alternativas mais baratas e que não deixam a pipoca tão murcha: as pipocas de cinema costumam ser banhadas com óleo de soja com sabor artificial de manteiga, além de um pouco de beta caroteno pra ajudar na cor.

 

Via Revista Galileu.

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