O site vietnamita Tinhte.vn vazou imagens do que pode ser o próximo produto de destaque da Research in Motion (RIM), a fabricante da linha de smartphones BlackBerry. A informação foi divulgada pelo jornal “Daily Mail”.

As imagens divulgadas mostram que o aparelho se aproxima mais do aspecto do iPhone do que dos antigos aparelhos da RIM. A empresa optou por um produto completamente voltado para a tela sensível ao toque e parece ter deixado de fora o teclado físico característico de seus smartphones anteriores.

O aparelho exibido também vem com saídas microUSB e microHDMI, além de espaços para um chip microSIM e um cartão de memória microSD. As imagens também mostram que ele não tem nenhum botão em sua parte frontal –provavelmente, alguma função do novo sistema operacional permitirá a operação do produto sem precisar do botão.

O “Daily Mail” conta que as imagens trazem um smartphone que fará parte da linha BlackBerry 10, série L. Segundo a publicação, espera-se que o aparelho seja lançado oficialmente no final de janeiro.

Via G1.

Essa tática é muito eficiente, já usei várias vezes!

Via Facebook.

Localizado no topo da Motta Grande, uma colina nos arredores da Calábria, Itália, o novo Museu de Arte Strongoli é o terceiro projeto Coop Himmelb(l)au na Itália. Inserido no programa de reabilitação daquela cidade, o museu não será apenas um centro cultural mas um passo para o desenvolvimento futuro da Calábria como lugar de entretenimento cultural e de lazer, quando estiver concluído em 2018.

Para se compreender o conceito que deu origem ao projeto é preciso voltar uns séculos atrás no tempo, concretamente, até à escola de Filosofia de Aristóteles. A inspiração foi a ideia subjacente ao conhecido método aristotélico do “Seeing by Walking”, segundo o qual a troca de ideias, os ensinamentos e pensamentos dos mestres da altura eram transmitidos não dentro da rigidez das quatro paredes da sala de aula mas à medida que professor e aluno passeavam ao ar livre. Acreditava-se que a mente era estimulada pelos movimentos do corpo. Aplicando ao edifício, a ideia foi criar um espaço fluído e contínuo por se entender que também a percepção é estimulada pelas mudanças da luz, do material e do ambiente enquanto nos movemos ao longo de uma sequência de espaços diferenciados. Parece que o que se pretende é desvalorizar o sujeito da visão, afastar a subjetividade humana, autonomizar os objetos e as suas circunstâncias para suscitar a sua interpretação fazendo eco dos estudos sobre o fetichismo visual de Freud. Afinal, as imagens, enquanto projeções mentais ou produções artísticas, são criações produzidas em certos contextos.

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