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A Fórmula Indy voltou a viver dias de pesadelo na segunda corrida da rodada dupla da etapa de Houston, no Texas. Na última volta da prova, o japonês Takuma Sato, da A.J. Foyt Enterprises, passou por cima da “farofa” (pedaços de borracha que se soltam dos pneus), perdeu o controle do carro e acabou espremendo o escocês Dario Franchitti, da Chip Ganassi Racing, no muro da curva 5, uma das mais rápidas do traçado montado no estacionamento do Reliant Stadium, estádio do Houston Texans na NFL.
O carro de Franchitti decolou e atingiu a grade de proteção com muita força, em uma mecânica que lembrou o acidente que matou o inglês Dan Wheldon, em Las Vegas-2011. Por sorte, o piloto não sofreu ferimentos graves. Ele não ficou inconsciente, mas foi levado de ambulância ao centro médico montado no circuito de rua reclamando de dores no tornozelo e nas costas. Franchitti fraturou duas vértebras (não precisará de cirurgia, contudo), o tornozelo direito e está com uma concussão. Passará a noite em observação no Memorial Hermann Texas Medical Center.
Para piorar, partes do carro de Franchitti levantaram voo e foram parar na arquibancada da curva 13. De acordo com o Departamento de Bombeiros de Houston, 13 pessoas ficaram feridas. Quase todas com ferimentos leves, mas duas precisaram ser levadas ao hospital. A TV KPRC Local 2 Houston divulgou essa imagem feita por um torcedor.
Sem clima para comemorações, a vitória da corrida ficou com o australiano Will Power, da Penske, com Scott Dixon, da Chip Ganassi, em segundo. Com esse resultado e os problemas de câmbio de Helio Castroneves (que terminou em 23º), o neozelandês assumiu a liderança do campeonato com apenas uma corrida restante, no oval de Fontana, na Califórnia, no dia 19 de outubro. Dixon tem agora 546 pontos, 25 a mais que Castroneves.
O que você sabe sobre alimentos transgênicos? Não muita coisa, certo? Pois é. Trata-se de um assunto sobre o qual há muito desinformação. Há uma ideia geral de que alimentos transgênicos podem ser prejudiciais à saúde, e no entanto, a maioria das pessoas não faz ideia de que boa parte da sua alimentação tem componentes feitos a partir de alimentos geneticamente modificados.
As grandes indústrias de bioengenharia regularmente desenvolvem pesquisas que negam a toxicidade de produtos geneticamente modificados. ONGs, nutricionistas e gurus da alimentação saudável, por sua vez, recomendam incisivamente que optemos por produtos orgânicos, isso é, sem agrotóxicos e bioengenharia, porque transgênicos causariam danos ao meio ambiente e aumentariam nossa propensão a ter alergias, entre outras coisas.
Enquanto não temos certeza sobre quem está certo, a regra deveria ser uma só: transparência. Todo mundo deveria ser capaz de identificar facilmente alimentos produzidos através de bioengenharia, no rótulo, para poder escolher se quer ou não consumi-los.
Na prática não é isso que acontece, e por isso nós te ajudamos a identificar, entre as coisas que você come, as sete que quase com certeza contém elementos transgênicos: