Categoria: Curiosidades

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cultos

 

A maioria das pessoas possui uma ideia vaga de o que constitui um culto, mas a verdade é que esse termo é uma daquelas palavras escorregadias e nebulosas que são difíceis de definir, e as explicações mais rígidas costumam ser amplas ou específicas demais. As coisas só pioram quando você leva em conta que toda a ideia envolve a crença de cada um e é, portanto, subjetiva.

 

Esquivando-se da controvérsia, os sociólogos costumam evitar o termo pejorativo “culto”, preferindo usar a definição de “Novos Movimentos Religiosos” (NRM, na sigla em inglês) – explicados como instituições que possuem crenças bastante distantes das religiões comuns. Esses grupos são comumente caracterizados por fazerem exigências rígidas de seus membros, como abdicar de seus bens para viver em uma comunidade isolada, por exemplo.

 

Muitos dos NRMs possuem líderes carismáticos e autoritários que convencem seus seguidores afirmando possuir poderes proféticos – o que muitas vezes leva a previsões de um apocalipse iminente. Não é preciso pensar muito para saber que isso normalmente não acaba muito bem. A seguir, mostramos alguns dos cultos mais infames que se tornaram notórios mundo afora, seja por alcançarem um sucesso absoluto, seja por terem acabado em um mar de sangue.

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Postado em: Curiosidades Por: Binho

japoneses

 

Se o máximo de precisão que você já experimentou foi na hora de fazer fila na escola e tomar distância do ombro do colega da frente, esses vídeos vindos diretamente do Japão vão confundir seu cérebro. Curiosamente, os movimentos precisos e sincronizados fazem parte da cultura japonesa e vão muito além da escola, chegando até à universidade.

 

O grupo da Nippon Sports Science University (NSSU) mantém viva há 47 anos a tradição de caminhar em sincronia. A prática recebe o nome de “shuudan koudou”, que significa algo como “ação coletiva” e é ensinada desde 1966 na universidade, contando com apresentações regularmente.

 

 

Um dos vídeos (acima) que demonstra toda a habilidade do grupo se tornou um viral no final do ano passado e já foi visto por quase 6,5 milhões de pessoas. Em outra das diversas demonstrações da arte de caminhar em sincronia, 77 alunos se apresentaram para uma plateia de 11 mil pessoas (vídeo abaixo).

 

Pode parecer fácil, mas aqueles que decidem participar da “Ação Coletiva” precisam praticar três vezes por semana durante cinco meses, além de seguir uma rotina de exercícios para manter o corpo em forma. Ao fim do treinamento, calcula-se que um aluno tenha percorrido quase 1.200 quilômetros, que é mais ou menos a distância entre Paris e Roma.

 

 

Keiko Suzuki, a capitã da equipe, acredita que desenvolver essa habilidade tem suas vantagens: “As pessoas dizem que falta aos jovens japoneses a habilidade de trabalhar em grupo, mas acabamos de provar que não. Nos saímos bem nesse treinamento que exige muita disciplina e fizemos com que as regras estritas se tornassem um hábito. Acredito que essa experiência será um diferencial quando entrarmos no mercado de trabalho”.

 

A NSSU é reconhecida por ter formado medalhistas de ouro e alguns políticos japoneses. Mas a grande maioria dos alunos segue carreira como professor de educação física ou treinador.

 

Via Megacurioso.

Postado em: CuriosidadesVídeos Por: Binho

balada

 

A cervejaria Heineken inaugurou no final de semana passado o Heineken Up on the Roof, um bar idealizado pela agência Hands na cobertura de um dos edifícios mais emblemáticos de São Paulo, o Planalto. O público em geral já pode visitar o local desde o dia 24 de janeiro, e vai até o dia 28 de fevereiro, quando o projeto se encerra.

 

O bar vai tocar hip hop, indie-rock, soul, música eletrônica, além de algumas experimentações. Aberto ao público, não será cobrada entrada, mas é preciso colocar o nome na lista de convidados por meio do e-mail que estará disponível na página do Facebook do projeto com pelo menos um dia de antecedência. O procedimento existe para evitar que a capacidade de lotação seja extrapolada. O horário de funcionamento é das 16h às 22h (nas sextas) e das 14h às 22h (nos finais de semana), ou seja: perfeito para curtir o pôr do sol contemplando uma vista aérea da cidade. Há serviço de valet e acesso a cadeirantes.

 

balada

 

Localizado no centro de São Paulo, na rua Maria Paula, o Edifício Planalto é obra do arquiteto João Artacho Jurado, responsável por vários projetos famosos na cidade entre as décadas de 1950 e 1970, como o Viadutos (próximo ao Planalto), o Louvre (na Avenida São Luís), o Bretagne (em Higienópolis) e o Parque Verde Mar (em Santos).

 

balada

 

“Nossa proposta é movimentar o verão paulistano e dar uma opção de entretenimento para quem fica na cidade neste período”, explica Daniela Cachich, diretora da marca Heineken e Sponsorship. A ideia de montar uma balada em uma cobertura, diz ela, segue uma tendência internacional, as festas rooftop. “Estamos trazendo um espaço exclusivo onde as pessoas poderão degustar uma boa cerveja, curtir suas músicas preferidas, com uma vista incrível, do alto de um dos mais tradicionais prédios do centro de São Paulo”.

 

Um dos embaixadores do Heineken Up on the Roof é Facundo Guerra, empresário responsável por diversos empreendimentos de sucesso na cidade nos últimos anos, como o Cine Joia, Lions Nightclub, Z Carniceria, Riviera Bar e Bar Volt, além do extinto Vegas Club.

 

balada

 

Outro embaixador é Houssein Jarouche, responsável pelo projeto cenográfico do evento. Jarouche descobre novidades deste segmento pelo mundo e as vende na loja de design Micasa. Ele também está à frente do espaço cultural Plataforma 91 e do Estúdio 2087, que faz projetos de arquitetura, cenografia, design de produtos e artes visuais.

 

Via GQ.

Postado em: CuriosidadesNotícias Por: Binho
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Pessoal, estou abrindo espaço no blog para falar um pouco sobre um problema que vem crescendo muito no Brasil e nosso competente governo finge que não existe. Se trata da bolha imobiliária. Leiam o texto abaixo que vocês vão entender o que é isso e por que é tão grave.

 

bolha imobiliária

 

Pronto: já temos a maior bolha imobiliária da história da humanidade.

 

A bolha mais violenta de todos os tempos foi a do Japão. Entre 1985 e 1991 os preços dos imóveis subiram 180%, em média, nas maiores cidades de lá. Quase uma triplicada em seis anos. Mas agora já era. Deixamos os japoneses para trás: em São Paulo, foram precisamente 181% de aumento, em seis anos também – de 2008 para cá. No Rio, 225%. Chupa, Japão.

 

Mas falando sério: tem quem ache que isso nem é uma bolha, só um ajuste natural. Faz sentido, até: nenhum país que viveu uma bolha para valer tinha acabado de sair de quase uma década de hiperinflação, estagnação e sarneyzação – um limbo econômico que manteve o valor dos nossos imóveis bem baixos em relação aos dos “países nobres”, só pra usar o termo que o mercado imobliário aplica a bairros, e que entrou para o léxico de todo mundo. Levando isso em conta, simplesmente comparar nosso aumento percentual de hoje com o do Japão dos anos 80 acaba passando uma ideia imprecisa do que é uma bolha de gente grande.

 

E uma bolha de gente grande é o seguinte: quando o preço dos imóveis no Japão estava só começando a inflar, em 1985, o metro quadrado em Tóquio já custava R$ 28 mil, em valores de hoje. Bem mais que o do Leblon (R$ 20 mil) ou o da Vila Nova Conceição, o mais caro de São Paulo hoje (R$ 14 mil). Isso porque o Japão já tinha tido seus anos de crescimento chinês, e o PIB continuava bombando na faixa de 4%, 5% ao ano. De quebra, o país via sua renda média por habitante superar a dos EUA, roçando no equivalente a R$ 5 mil por mês. Nisso, o yene começou a valorizar demais. Quando a moeda valoriza, os exportadores se trumbicam, já que os produtos que eles vendem acabam mais caros no exterior. O governo, então, passou a imprimir cada vez mais yenes para ver se o preço da moeda baixava. E forçou a entrada desse dinheiro novo na praça mantendo os juros reais em 0% – o juro nominal era de 2,5%, mas a inflação também. Então o juro para valer era zero mesmo. Com crédito sobrando, o mercado imobiliário pegou fogo.

 

E seis anos depois o metro quadrado de Tóquio estava batendo nos R$ 80 mil. R$ 4 milhões por qualquer biboca de 50 metros quadrados… Isso na média. Os picos eram bem mais surreais. No distrito de Ginza, a Oscar Freire deles, chegaram a negociar imóveis comerciais por R$ 2 milhões o metro quadrado. O metro quadrado. Foi nessa época que apareceu aquela lenda urbana, a de que o terreno do Palácio Imperial valia mais do que todos os imóveis da Califórnia (o que devia dar uns três Brasis daquela época…). Valia mesmo. Aí estava claro: os preços japoneses tinham violado de vez a realidade. Imobiliária Salvador Dalí.

 

Nossos preços de agora também têm flertado com o surrealismo. Quando a gente aqui na Super fez uma matéria de capa sobre a obesidade dos preços no Brasil, em abril de 2013, o apartamento mais caro do país era uma cobertura quadriplex nos Jardins – um daqueles palácios suspensos com 900 vagas na garagem, heliponto e o Chuck Norris de segurança. Custava R$ 35 milhões. Agora o buraco está mais em cima: Paula Lavigne colocou o apartamento em que ela morou com o Caetano, no fofo edifício JK, em Ipanema, por R$ 37 milhões. Como a apto tem 750 m2, dá R$ 49 mil o metro quadrado. E olha só: ainda assim é menos que o m2 da Tóquio dos anos 80. Também é bem menos que outro apartamento na orla de Ipanema, anunciado neste ano por R$ 66 milhões. Este, de 600 m2, acaba batendo a média do auge da bolha japonesa – já que custa quase R$ 100 mil o metro quadrado. Recorde histórico, mas ainda uma migalha perto dos preços mais altos do Japão de 30 anos atrás.

 

Quando saiu a notícia desse apartamento sendo vendido por R$ 66 milhões, aliás, uma comparação recorrente foi dizer que “por esse preço daria para comprar um apartamento perto do Hyde Park, em Londres”. Big shit: a orla Ipanema-Leblon é, arguably, a região urbana mais bonita do mundo – sem falar que o Rio tem um PIB bem razoável: US$ 130 bilhões, igual ao de Hamburgo, na Alemanha.

 

Então, sim, uma parte dos nossos preços surreais é só uma adequação à própria realidade. Mas isso não significa que a bolha não exista.

 

E a maior evidência dela não está nos Jardins ou no Leblon. Está no fato de o milhão de reais ter virado a unidade básica da economia imobiliária. Para entender o que isso tem de ridículo, não precisa levar em conta que a renda média no Brasil é de R$ 1.500. Todo mundo sabe que a gente vive num regime quase escravocrata. O que impressiona é que nem os senhores de escravos têm como lidar com esses preços. A renda média do 1% mais rico do país é de R$ 18 mil. Um contra-cheque confortável para os padrões nacionais, óbvio, mas mesmo assim longe do suficiente para comprar nossas bibocas de mais de um milhão de reais sem apertar o cinto. Aí não tem jeito: ou você é do 0,01% mais endinheirado ou está fora desse show do milhão. Pior: quem mais ajuda a inflar nossa bolha é justamente parte do 0,01%: investidores que compram imóveis de baciada para revender depois. Ok. É do jogo: o mercado tem de ser livre mesmo. Mas, num país em que o dinheiro grosso não está nem no topo da pirâmide, mas numa agulha fincada nesse topo, esse jogo é mais arriscado do que parece. Trata-se simplesmente de um mercado pequeno demais para sustentar a alta. E quem diz não sou eu, mas o Robert Shiller, que ganhou o Nobel de economia justamente por ter previsto a bolha imobiliária de 2006 nos EUA (uma mais suave que aquela do Japão, mas que levaria à crise sistêmica de 2008): “Os preços só sobem. Todo mês”, Shiller disse recentemente, sobre o nosso mercado imobiliário. “O que justifica isso, fora o puro entusiasmo? Era exatamente o que eu dizia nos Estados Unidos em 2005. Não quero criar pânico, mas não custa avisar.” Não, não custa.

 

Via Super Interessante.

Postado em: Curiosidades Por: Binho

Anos atrás, o produtor Peter Chinn recebeu um desafio: gerar imagens de diferentes espécies de animais durante suas gestações para o documentário “Animais Extraordinários no Útero” do canal National Geographic. A solução encontrada foi uma combinação da tecnologia de escaneamento quadridimensional, muita computação gráfica e pequenas câmeras para capturar a gravidez desde a concepção até o nascimento.

 

As imagens que Peter produziu são impressionantes – e algumas chegam a ser até um pouco assustadoras de tão realistas. É verdade que elas não são fotografias de verdade, mas dão uma ideia bem precisa de como esses animais ficam dentro do útero (ou ovo, em alguns casos). Olha só:

 

animais

 

Elefante

 

animais

 

Urso Polar

 

 

Tubarão-limão

 

 

Pinguim

 

 

Leopardo

 

 

Golfinho

 

 

Chihuahua

 

Via Super Interessante.

Postado em: CuriosidadesImagens Por: Binho

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