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Sexta Sexxxy

Vídeo com a nossa musa maior Sasha Grey cozinhando uma deliciosa Moqueca de Peixe Baiana. Coisa mais linda ela falando português todo enrolado.

Postado em: ComidasPeixes Por: Binho

sasha grey

 

Sasha Grey é o nome artístico de Marina Ann Hantzis, premiada atriz pornográfica norte-americana, que também atua como cineasta, escritora, fotógrafa, artista performática/transgressiva e musicista. Utilizou originalmente o nome Anna Karina (inspirada na ex-mulher de Jean-Luc Godard), antes de se decidir pelo nome atual. Ela afirmou que o sobrenome “Grey” representa o romance O Retrato de Dorian Gray de Oscar Wilde, e também a escala Kinsey de sexualidade. Em 2011 anunciou sua retirada do cinema pornô. Quer saber mais sobre a carreira dela? Veja aqui. [+18]

 

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Postado em: Sexta Sexxxy Por: Binho

famosas

 

Todo mundo sabe que o mercado de filmes pornográficos é bastante lucrativo, afinal a demanda para esse tipo de produção parece não diminuir. Além disso, é cada vez mais comum que atrizes de filmes adultos interajam mais com seus fãs, escrevam sobre a carreira – como é o caso da incrível Stoya, que solta o verbo na Vice – e, claro, acabam faturando mais à medida que ficam cada vez mais populares.

 

O The Richest reuniu algumas celebridades do mundo da pornografia e, ao contrário do que acontece na maioria dos setores, a mulherada tem salários muito maiores do que os dos homens. Só para você ter ideia, homens ganham entre US$ 300 e US$ 1.000 por cena, enquanto as mulheres ganham entre US$ 500 e US$ 1.500. Confira!

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Postado em: CuriosidadesTOP 10 Por: Binho
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Se um romancista precisa conhecer bem um tema para convencer um leitor de que aquela história é real, a estrela americana Sasha Grey (foto abaixo) pode ficar tranquila quanto a seu primeiro livro.

 

Em “Juliette Society”, romance erótico que será lançado no Brasil em agosto pela editora Leya, Sasha narra a história de uma jovem estudante que se envolve com um clube secreto cujo objetivo é simplesmente o sexo. Ela dedica, por exemplo, uma página inteira para descrever uma felação, inclusive com direito a um sugestivo “aahh” na última linha.

 

Sasha Grey

“Juliette Society” é o primeiro livro de Sasha, uma bela jovem que ficou famosa na indústria pornô por ter estrelado 271 filmes entre seus 18 e 23 anos, sem pudores, em papéis que lhe renderam prêmios como a de melhor cena de sexo grupal (troféu dividido com mais 17 atores e atrizes), a de melhor cena de sexo oral e outros cuja descrição é inapropriada para um jornal sem restrição de idade. Aos 25 anos, Sasha certamente já teve relações com um número maior de pessoas do que a quantidade de amigos que a maioria de nós tem no Facebook.

 

Mas, aos poucos, ela passou a atuar em outras frentes: atuando em filmes em Hollywood, como “Confissões de uma garota de programa” (2009), de Steven Soderbergh, lançando a banda experimental aTelecine e, agora, enveredando pela literatura. O romance, sobre o qual ela falou em entrevista por telefone, trará Sasha ao Brasil, entre 19 e 25 de agosto.

 

Em sua carreira, você parece sempre estar perseguindo novos projetos. Você só tem 25 anos, mas já se tornou uma conhecidíssima atriz pornô, fez filmes em Hollywood, lançou uma banda e agora está publicando um livro. Existe um limite?

 

Eu acho engraçado pensar nisso. Pouco antes de deixar a indústria pornô, lancei minha própria produtora, para dirigir e produzir meus próprios filmes pornô. Mas foi o maior fracasso da minha carreira. Então aprendi que existe uma separação entre projetos criativos e projetos comerciais. Quando há muito dinheiro envolvido, as coisas são mais difíceis, você nunca sabe o que pode acontecer. Mas, pensando em trabalhos artísticos, sim, eu acho que posso fazer qualquer coisa. Nada me faz parar.

 

O quanto de “Juliette Society” é baseado em suas próprias experiências?

 

Alguns dos cenários sexuais que eu descrevo vieram de experiências que eu tive, e tenho certeza de que os fãs mais fiéis vão identificar esses cenários. Mas também há muita coisa no livro que é baseado em histórias que ouvi e li. É uma combinação.

 

Mas o quanto de você está presente na protagonista do livro, Catherine? Como a história de uma jovem estudante que aceita entrar num clube secreto para explorar sua sexualidade se encontra com sua biografia?

 

Eu construí Catherine tendo como base um período da minha vida, quando tinha 18 anos, estava na faculdade e pensava em seguir carreira no cinema. Eu tinha necessidade de extravasar, sabia que precisava explorar algo meio indefinido em mim, e acabei usando o pornô como uma válvula de escape. Catherine, por sua vez, não tem essa válvula. Ela cria suas fantasias ultrarrealistas e passa a ter dificuldades para distinguir a fantasia da realidade. Nisso, nós divergimos muito.

 

Um dos temas do livro é a dificuldade feminina de se expressar sexualmente. Em 2013, ainda há um medo das mulheres em falar de sexo?

 

Ainda temos muitos problemas com isso. A percepção geral da sociedade é que as mulheres devem ser encaradas como crianças: elas podem ser vistas, mas não precisam ser ouvidas. É insano que a gente ainda leia sobre moças serem recriminadas por falarem de sexo. Lembro um caso de uma garota que mandou uma foto de seus seios, a foto foi parar na internet, e ela acabou se suicidando pelo bullying que sofreu.

 

No livro você explica que roteiros de cinema são escritos para se adaptarem aos personagens. Mas, depois, diz que essa fórmula não se aplica ao cinema pornô. Qual seria, então, a meta de um roteiro de filme pornô?

 

Dar prazer (risos).

 

Sasha Grey

 

Mas não há diretores de filmes pornô que tentam algo mais elaborado?

 

Acho que raramente. É claro que houve alguns diretores com quem fiz trabalhos agradáveis, alguns eram bastante teatrais e se preocupavam com os diálogos. Mas durante 95% do tempo o objetivo era apenas dar prazer para o espectador.

 

“Juliette Society” é recheado de citações culturais. Em vários momentos você se remete a Godard, Buñuel, Hitchcock e Fellini, entre outros. Você enxerga nesses nomes alguma referência ou inspiração para seu trabalho?

 

Com certeza. Eles representam independência, mostraram como se pode desafiar o sistema. São pessoas que usaram suas dores ou experiências para criar obras lindíssimas, com histórias que podiam servir para entreter, provocar alguma reflexão e, às vezes, chocar as pessoas.

 

Como você avalia o sucesso que a literatura erótica tem hoje no mercado? Qual seria a razão para esse sucesso? Seria uma consequência do lançamento de “Cinquenta tons de cinza”, da inglesa E.L. James?

 

Eu conversei outro dia com minha agente sobre isso. Eu acredito que a literatura erótica sempre vendeu muito bem, sempre foi popular. Isso nunca mudou. O que acho que mudou é que o erotismo passou a ser discutido abertamente e se tornou parte da cultura pop.

 

Mas essa incorporação do erotismo à cultura pop só aconteceu depois de “Cinquenta tons de cinza”, não?

 

É que “Cinquenta tons de cinza” nasceu de um site de fan fiction de “Crepúsculo” e se tornou bastante popular entre os fãs de uma série que já era muito conhecida. A autora modificou a trama, alterou os nomes dos personagens e lançou um e-book. O fato de ela já ter uma base grande de fãs curiosos ajudou enormemente. As pessoas leram o livro para imaginar Kristen Stewart e Robert Pattinson como aqueles personagens de “Cinquenta tons de cinza”. Foi perfeito para os sites de fofocas. Mas o livro teve uma importância: permitir que as pessoas discutissem a cultura sadomasoquista sem tabus.

 

Como foi seu contato com Soderbergh para “Confissões de uma garota de programa”?

 

Eu fui tema de uma reportagem numa revista de Los Angeles. Muitas pessoas leram, fiquei mais famosa e, por isso, acabei recebendo uma mensagem via Myspace de um colaborador de Soderbergh, dizendo que ele queria me convidar para um teste. Obviamente não acreditei e respondi que só levaria a sério se Soderbergh me telefonasse. Pouco depois, apareceu uma mensagem dele no meu telefone de casa.

 

Como uma pessoa que não a conhece reage quando você diz que foi uma atriz pornô? Há preconceito com sua antiga profissão?

 

O maior preconceito vem pela internet, de pessoas que não mostram a cara e agem com uma certa covardia. Mas, quando eu conheço alguém pessoalmente e ele me pergunta o que faço, eu explico, e isso nunca foi um problema. Mas é importante esclarecer que se trata de uma ex-profissão. Já alcancei tudo o que queria como atriz pornô e não pretendo voltar.

 

Fonte: Portal o Dia.

 

Indicação de post da Dani do blog As Biritas.

Postado em: CuriosidadesNotícias Por: Binho

Realmente, a gata Sasha Grey é tanto linda e gostosa quanto versátil…

 

Pra quem não a conhece. Até há pouco tempo, ela se destacava e era um nome consagrado na Pornografia. Seu verdadeiro nome é Marina Ann Hant­zis e, atualmente, ela está com 24 aninhos.

 

Praticamente uma veterana, pois ingressou na indús­tria de fil­mes para adul­tos com apenas 18 anos, che­gando a par­ti­ci­par de aproximadamente de 270 pro­du­ções entre 2006 e 2011.

 

Sasha Grey

 

Após ter se aposentado (infelizmente) da indústria adulta ex-atriz pornô já fez muita coisa: atuou como modelo, leu para crianças em escolas, fez campanha em defesa dos animais, de igualdade salarial entre os sexos, vários comerciais, seriados e até longa-metragens tradicionais como “The Girl­fri­end Expe­ri­ence” (Con­fis­sões de uma Garota de Pro­grama), além de par­ti­ci­pa­ções em clipes do rap­per Emi­nem, do The Roots e Smashing Pump­kins.

 

Apresentações feitas e currículo detalhadom vamos ao tema principal deste post: Sasha Grey tem um grupo musical cha­mado “aTe­le­cine”.

 

Sasha Grey

 

O “aTe­le­cine” é for­mado basi­ca­mente por Sasha Grey e Pablo St. Fran­cis, con­tando ainda com os mem­bros Anthony Djuan e Ian C. Musi­cal­mente falando pode­mos notar as cla­ras influên­cias de gru­pos da pri­meira onda do indus­trial, como Throb­bing Gris­tle e Coil, sendo uma mes­cla entre o indus­trial e o dark ambi­ent, com nuan­ces de música con­creta e expe­ri­men­tal.

 

É um tra­ba­lho bas­tante con­sis­tente deste pro­jeto, muito pro­mis­sor e muito rico em sono­ri­da­des, explo­rando e reno­vando a sono­ri­dade industrial. Que orgulho da Sashinha, talentosa em tudo que faz!

 

Abaixo, confira algumas músicas!:

 

 

 

Via Sexy Hot, indicação de post de As Biritas.

Postado em: ImagensMúsicas Por: Binho

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