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Diante da crise sanitária que tem assolado o mundo desde 2019, a vida de todos teve que mudar. A Covid19 deixou sua marca em todas as áreas da vida pessoal, profissional e até mesmo sexual.

Talvez inicialmente tomado com alguma incredulidade pela população e pelos que estavam no poder, o vírus se espalhou lentamente pelo mundo e o que era desconfiança deu lugar ao medo. Protocolos de saúde, confinamento, isolamento social, cada país em seu tempo já passou ou está passando por alguma forma de contenção.

Durante este período de reclusão, algumas pessoas o passaram com seu parceiro, amigos ou família, e outras enfrentaram esta batalha difícil sozinhas, sem sequer a companhia de belas acompanhantes de Brasília. O fato é que os danos psicológicos e relacionais são muito comuns hoje em dia, devido a toda a delicadeza e vulnerabilidade que esta situação representa.

Como será o sexo a partir de agora? Estas são questões que surgem na mente de muitos à medida que o plano de vacinação avança e o desejo de se envolver nesta atividade tem sido reprimido há muito tempo, por isso Skokka decidiu lançar luz sobre o assunto.

Que esforços não estão dispostos a fazer os seres humanos para fazer sexo?

A saúde sexual é uma parte vital da saúde geral. Por esta razão, as relações sexuais podem ser complicadas em tempos de Covid-19, especialmente para aqueles que estão solteiros ou sem um parceiro estável, mas também para aqueles cujos parceiros sexuais estão em um grupo de maior risco para a Covid-19.

Já foi provado que o vírus pode ser disseminado através do contato com gotículas de saliva, e, na verdade, esta é uma das principais rotas de contágio, a via aérea e nasal. Em outras palavras, se uma pessoa tosse, fala, beija ou até respira perto de outra, inclusive em certos tipos de manobras nas relações sexuais, a covid19 pode ser transmitida.

E nada tem a ver com o uso do preservativo (embora obviamente seja amplamente recomendado), mas o fato é que já foi constatado que há muito pouca chance de contrair o vírus através do sêmen ou de fluidos vaginais. Mas este não é o caso das gotas de saliva, que podem de fato ser derramadas no momento do contato próximo e podem levar à infecção do parceiro.

É aqui que entra a discussão sobre o uso ou não de uma máscara durante as relações sexuais

Por um lado, há pessoas que acham totalmente estranho ter relações sexuais sem poder ver seu parceiro completamente, sem poder beijá-lo, e até mesmo se sentem um pouco desencorajadas de ter relações sexuais sob essas condições. Aí é quando eles normalmente começam a usar outros meios de prazer, tais como masturbação, sexting (envio de mensagens picantes), chamadas de vídeo com acompanhantes quentes de Campinas, e outros.

Mas há também aqueles que defendem o uso. Eles pensam que sim, usar uma máscara é o mínimo, e evitar ao máximo o contato físico. Por que não é loucura usar um preservativo, mas ao mesmo tempo é loucura usar uma máscara com um novo parceiro sexual durante a Covid-19? muitos perguntam.

A máscara é essencial, pois ao menos impede o contato com a saliva. É uma forma de fazer sexo de forma responsável para não infectar os outros. No entanto, evitar beijos e contatos cara-a-cara não precisa ser totalmente ruim… Uma vez que a cobertura do nariz e da boca podem instigar outras formas de prazer.

Vantagens do sexo com máscara

O que pode parecer loucura para alguns, instiga a mente de outros, que se encontram mais ansiosos para penetrar, tocar e desfrutar do corpo de seu parceiro. O sexo anal também se torna uma fantasia ainda mais excitante, sabendo que muitas pessoas não o fazem porque se envergonham de suas expressões faciais no momento.

Nada de sexo oral, outra coisa que para muitos é super agradável, mas para outros pode ser uma prática atormentadora. Se a pessoa sente nojo ou não sabe como fazê-lo, neste caso, não é necessário justificar a ausência da prática, por razões óbvias.

É possível dar uma pausa na maquiagem. Este pode parecer um ponto sem importância, mas muitas mulheres e acompanhantes RJ reclamam de passar muito tempo se maquiando para um encontro sexual, e com a máscara posta, a necessidade de fazê-lo diminui, ou o tempo para fazê-lo diminui.

Além disso, existem outras práticas que são apreciadas enquanto se cobre o rosto, tais como furries e BDSM.

Dito isto, o prazer é bom, mas a saúde vem sempre em primeiro lugar. Portanto, é aconselhável tomar todas as medidas de proteção para que a experiência seja agradável e segura e não uma dor de cabeça adicional para os envolvidos.

Postado em: Publieditorial Por: Binho

Guy Fawkes

 

Preso, torturado e condenado à morte, Guy Fawkes teve os testículos e o coração arrancados, e acabou decapitado e com o corpo não só esquartejado como exposto em praça pública para apodrecer e servir de alimento aos corvos. Tudo porque ele era católico na Inglaterra (país de maioria anglicana) e decidiu participar de um complô para explodir o Parlamento, matar o rei, seqüestrar sua filha e liderar uma insurreição popular.

 

Tudo começou quando a rainha Elizabeth 1ª mandou eliminar Mary Stuart (a primeira na linha de sucessão) porque ela era católica. Com a morte da soberana, em 1603, Jaime 1º assumiu o posto e todos acreditaram que a situação dos não-anglicanos ia melhorar. Mas o rei, bissexual e extravagante, se mostrou um fraco e, acuado por puritanos, aumentou ainda mais a perseguição religiosa.

 

Um grupo de católicos influentes armou um complô para matá-lo. O chefe da operação? Um soldado e aventureiro procurado por toda a Europa por causa de duelos, roubos e assassinatos políticos: Guy Fawkes. A primeira reunião dos conspiradores ocorreu em 1604, na taverna Duck and Drake. O plano era simples: Fawkes cuidaria de colocar 36 barris de pólvora sob o Parlamento, enquanto parceiros fariam um levante no norte da ilha e seqüestrariam a princesa, para convertê-la ao catolicismo. Mas havia um dedo-duro no bando e, na noite de 5 de novembro de 1605, data escolhida para o atentado, o serviço secreto inglês já sabia de tudo.

 

Guy Fawkes Guy Fawkes

 

Não foi do jeito que ele imaginava, mas Fawkes entrou para a história. Exatamente um ano depois do ataque fracassado, centenas de fogueiras foram acesas nas ruas de Londres em protesto contra o rei. Mais tarde, o 5 de novembro virou feriado nacional. Nos anos 70, o anti-herói virou ídolo dos punks, que pichavam seu nome nos muros. E em 1982 o roteirista Alan Moore e o desenhista David Lloyd criam a graphic novel V for Vendetta, cujo herói – um vingador mascarado, vítima de experiências genéticas – luta contra um estado totalitário. Finalmente, em 2002, uma pesquisa realizada pela BBC mostrou que ele era a 30ª personalidade inglesa mais lembrada. Fawkes vive.

 

Via Superinteressante.

Postado em: CuriosidadesImagens Por: Binho

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