Tag: flamengo

Sexta Sexxxy
01
jun
Patrocínio

Times de futebol precisam de patrocínios para se manter. Mas, cada vez mais, vem se tornando comum vender todo e qualquer espaço da camisa. São tantas marcas, que às vezes não dá pra saber se estamos assistido a uma partida de futebol, uma página dos classificados, um programa do Shoptime ou um comercial das Casas Bahia, que, aliás, está com ofertas quentíssimas! Quer pagar quanto?

 

Postado em: Vídeos Por: Binho

De acordo com estudo realizado por Amir Somoggi, especialista em gestão e marketing esportivo, o Flamengo é o clube de maior rombo do futebol brasileiro, com 741,7 milhões de reais.

 

Em seguida aparece o Botafogo, com débito de 614,5 milhões. O Fluminense, atual campeão brasileiro, figura na terceira colocação, com 434,9 milhões. Com uma dívida de 414,5 milhões, o Atlético-MG ocupa o quarto lugar, pouco à frente do quinto colocado Vasco, que deve 410 milhões.

 

Confira a lista completa abaixo:

 

Os clubes mais endividados.

 

Via OnlyEsportes

Postado em: CuriosidadesEsportes Por: Juca

Dois Toques

 

Camisa do Flamengo

 

No mundo cada mais vezes mais cheio de cifras do futebol é raro (principalmente pras bandas de cá) um fornecedor de material esportivo terminar seu contrato sem rusga. Se termina sem rusga, saiu no prejuízo, vazou pra não falir. Casos de términos amigáveis são tão incomuns que quando vistos assustam e causam desconfiança.

 

Felizmente nem tudo está perdido e existe quem fuja a regra. Olympikus e Flamengo conseguiram um divórcio amigável e exemplar quando constatado o namoro do clube rubronegro com a alemã Adidas. O Flamengo tentou ser maroto, insensível e ingrato, mas na humildade a OLK conseguiu prorrogar o casamento até pelo menos as crianças crescerem, a saber, maio, quando passa a vigorar o contrato com a Adidas.

 

A partir daí será a vez da milionário alemã mostrar a que veio, e se pensam que a vida da Adidas será fácil a frente do rubro-negro, se enganam. Pode até fazer um bom trabalho, bater o recorde de camisas vendidas da Oympikus – que conseguiu a bacatela de 1,1mi camisas vendidas em 150 dias -, mas o lucro esperado vai depender do bom senso da alemã com o gosto dos brasileiros, e ninguém mais Brasil que a torcida do Flamengo.

 

Brasilidade intrínseca essa que a OLK soube aproveitar com extrema destreza. A empresa brasileira vendeu de tudo. De camisas a abridores de garrafa. Isso mesmo, você podia encher a bufa se fazendo valer um abridor que quando utilizado tocava o hino. Vendeu canecas térmicas, camisas dos mais variados valores. Para se ter uma noção era possível ter um modelo de camisa oficial (adulto) do Flamengo a partir de R$29,90. Um fim de semana com dengue, economizando na cevada e na segunda a camisa do Mengão já era sua. A empresa da Vulcabrás mandou ver no que podemos chamar de “feira de marketing tuipiniquim”.

 

Em pensar que nem tudo se resumiu em flores. Amargou um déficit pavoroso – 2,3mi – com a prisão do goleiro Bruno, então suspeito no sumiço e possível morte da namorada Eliza Samúdio, viu o time ser eliminado bisonhamente na Libertadores de 2010 e passar o ano inteiro sem títulos e se livrando do rebaixamento apenas na penúltima rodada do nacional daquele ano, e ainda contou com a falta de ética da diretoria rubro-negra, isso no início desse ano, de deixar vazar o acordo com a Adidas, o que fez com que a torcida deixasse de comprar a camisa, afinal logo sairia de linha. Porém o ano de 2009 foi tão espetacular à fornecedora – que mordeu o mercado da Nike que já não mais se entendia com o clube – que a mesma encerrou o ano com 9,6mi de lucro, já descontados impostos e despesas com patrocínio. Isso fornecendo ao Flamengo 106 mil peças/ano, 5 vezes mais que a americana Nike.

 

Em 2011, por exemplo, mesmo time tendo faturado apenas o estadual, ido mal na Copa do Brasil e se classificando apenas para a pré-libertadores, a empresa Vulcabrás/Azaleia, dona dos direitos da Olimpikus no Brasil, conseguiu faturar, 2,9 mi, tirando o prejuízo do ano anterior.

 

E o torcedor flamenguista de fato tem motivo para estar tão agradecido à empresa que agora se despede com uma linda homenagem e uma camisa “eterna” sobrevivente a impactos, fogo e gelo, como pode ser visto num vídeo já disponibilizado na internet e que será doada ao museu do Flamengo. Empenhada em satisfazer seu mais ilustre cliente deu uma belíssima cartada com a retransmissão do jogo do Mundial no aniversário do título, em parceira com a Rádio Globo e a agência DM9Sul.

 

A Olympikus se vai – já iria, afinal deixou de patrocinar equipes de futebol encerrando esse departamento definitivamente -, mas deixa um legado muito maior que o lucro que obtivera. Com a constante europelização do futebol mundial, malgrado a saudade excruciante do futebol tupiniquim, fornecedores de materiais esportivos impulsionados pela profissionalização de diversos clubes nacionais poderão aproveitar o ganho e investir de fato em quem move essa paixão e não apenas nos habituais royalties já pagos aos clubes. Porque quem fez da Olympicus vencedora nesses quatro anos de contrato não foi o Hexacampeonato, não foi o Adriano, muito menos a diretoria. Quem isso fez foi o povão, que literalmente vestiu a camisa.

 

Dois Toques e a gente sai na cara do gol.

 

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Postado em: Dois toques Por: Jo-Mariano
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Dois Toques

 

Sócrates e Zico

 

A semana que passou (principalmente no Rio de Janeiro) foi um martírio para quem não era torcedor do Flamengo. Tal qual O Corinthians na semana do Mundial, todos os meios de comunicação e transportes traziam ainda que involuntariamente a imagem ou uma notícia do Galinho Zico. Para se livrar do noticiário viral apenas dormindo ou morrendo. Ficar em sã consciência deslumbrando o passarinhar e o borboletear da natureza estava fora de cogitação em níveis supremos. E obviamente isso gera um certo incômodo em quem disconcorda dos fatos produzidos pela mídia pegajosa.

 

No Olimpo da verdade, lugar onde todo e qualquer mortal de reveste da certeza, ganha voto de Minerva e adquire caráter ex-cathedra, mais conhecido como internet, foi possível ler e ouvir de tudo. Zico foi de grande a mesquinho, evoluindo a rei em questão de 140 caracteres livres. Dotados de impiedosa veemência veredictos foram proferidos, seja para condenar ou absolver. Principalmente no delito de 21 de junho de 1986 às 19:30 hs.

 

Ok, era o exato momento em que uma simples mulher dava luz ao ser que viria a iluminar a Terra com seu carisma, beleza e bom humor – eu -, mas são tantos pareceres que analisando com clareza o vídeo da partida podemos, se desprovidos de pró ou anti-ziquismo, absolver o ex-camisa 10 da Gávea sem nenhum esforço. Vejam o resumo.

 

O jogo estava tenso. Não era fácil se adaptar ao jogo. Quem viesse do banco levaria um tempo. Zico veio do banco. Vinha de lesão. Pênalti. Sócrates era o batedor oficial. Diante da responsabilidade fez que não era com ele. Amarelou. Ninguém se prontificou. Zico se prontificou. A contra-gosto, mas se prontificou. Frio, fez uma de suas piores cobranças de pênalti da carreira. Se não pior, a mais famosa. O jogo terminou empatado. Fomos pros pênaltis. Lá, Zico retomou a responsabilidade e dessa vez fez. Sócrates, o amarelão, bateu, perdeu e fomos eliminados.

 

Querido júri, se existe algum culpado respondam-me de quem se trata.

 

É impossível um ser sem uso de fungos alucinógenos afirmar que Zico foi o vilão da Copa de 86, assim como é inaceitável o diminuir por não ter ganhado uma Copa. Azar da Copa. Zico possui mais de uma dezena de títulos pela Canarinho e é o quarto maior artilheiro da seleção, sendo o único dentre os cinco melhores colocados a não ser atacante. Usar um argumento tão tendencioso contra o senhor de Quintino automaticamente coloca Vampeta a frente de Beckham e do nível de Buffon. Afinal, Vampeta tem uma Copa.

 

É colocar Ricardinho e Paulo Sérgio no patamar de Zidane, mais jogadores que Raul. É além de mostrar-se ridículo, atestar-se alucinado.

 

Títulos são sim importantes a clubes e jogadores. Mas só tem caráter comparativo quando na esfera dos clubes. Jogador se mede doutra forma. Um jogador pode ser um verdadeiro craque e não ter ganhado tantos campeonatos como o Emerson Sheik. Um clube pra ser bom é preciso vencer.

 

Compreendo que o amor clubístico do brasileiro o impede de ser imparcial por vezes, também sou assim. Mas temos que nos policiar, porque bostejar é permitido, mas bostejamento crônico é altamente prejudicial.

 

Sejamos honestos pelo menos hoje e admitamos que sim, Zico jogou muita bola e não ficou devendo nada pra ninguém.

 

Dois Toques e a gente sai na cara do gol!

 

 

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Postado em: Dois toques Por: Jo-Mariano

Veja uma lista feita pelo pessoal do blog Tudo&Etc com os 10 crimes e julgamentos que tiveram grande repercussão e pararam o Brasil.

 

Crimes e julgamentos

 

Via Tudo&Etc.

Postado em: CuriosidadesImagens Por: Binho

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