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Enquanto muita gente mal consegue desenhar pessoas-palito, há quem domine vários tipos de técnicas, como é o caso de Thoms, um italiano onomatopeico por auto definição que encontrou na pintura, na escrita, na escultura, na caricatura, no design, na ilustração e no cinema – ufa! – boas maneiras de se expressar. Quando o assunto é arte de rua, ele gosta de fazer desenhos de rostos diferentes em todos os cantos. Confira alguns desses trabalhos a seguir:

 

1 – TV

 

 

2 – Aquecedor

 

 

3 – Sede

 

 

4 – Conversa com o passarinho

 

 

5 – Evolução

 

 

6 – Joguinho

 

 

7 – A salvo

 

 

Via Megacurioso.

 

As peças de Calvin Nicholls são feitas do papel para o papel. Isso porque ele faz primeiro o desenho da arte final, todos os detalhes e planos do que vem a sua cabeça. Depois é hora de pôr a mão na massa. O inglês utiliza um material chamado “archival paper” em inglês, que é feito com diferentes espessuras de algodão.

 

Assim, durante semanas, o canadense recorta detalhadamente as esculturas para tomarem a forma desejada. As menores medem 20 x 25 cm e as maiores chegam a ter mais de 2 metros. As peças que constrói para si próprio são animais, principalmente por ter crescido observando a natureza e a vida selvagem; no entanto, quando recebe encomendas, ele também cria pessoas, carros e formas abstratas.

 

 

O produto final, após os planos, desenhos e entalhamentos, é a fotografia, cuidadosamente iluminada para ressaltar todos os detalhes e sombreamentos que Calvin pensou inicialmente. É nessa hora que ele sente o prazer naquilo que faz e quando aparecem surpresas, como perceber que uma parte encaixa espontaneamente em outra e a peça toma vida própria.

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A famosa escultura comemorativa dos 100 anos da Audi tem suscitado reações entusiásticas mas não é um caso isolado. Há dez anos que o seu autor, Gerry Judah, vem produzindo obras tão ou mais espetaculares para o Festival de velocidade de Goodwood, em Inglaterra. Venha conhecê-las.

 

 

 

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Escaravelhos, abelhas, gafanhotos, borboletas, aranhas, escorpiões – se os dispensa vivos, talvez consiga apreciar-lhes a beleza bem guardados dentro dum recipiente de vidro, como máquinas antigas num museu que tanto é de arte, como de história natural, como de engenharia.

 

 

Em muitos filmes de ficção científica, esta é a concretização de um dos maiores pesadelos humanos: insectos-robots. Criaturas que juntam uma anatomia natural ultra-resistente ao poder potencialmente destrutivo da tecnologia (neste caso, nas mãos – ou antes, nas patas – erradas). O pesadelo fica completo quando lhe acrescentamos o medo irracional de muitos de nós perante estas pequenas criaturas.

 

 

Mas aqui não se trata de enxames assassinos vindos de Marte para nos destruir, nem dos tripods da Guerra dos Mundos: estes são espécimes frágeis, reais, naturais, solitários, que o artista Mike Libby transforma, equipando-os com pequenas peças mecânicas que lhes dão este aspecto cibernético.

 

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Esculturas feitas de planta, Vale a pena conferir, um trabalho muito bacana… ;-)