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Sexta Sexxxy

adidas

 

Há pouco tempo, em uma galáxia nada distante, uma marca alemã de roupas e materiais esportivos resolveu celebrar o sétimo episódio da saga Star Wars – que tem lançamento marcado para dia 17 de dezembro no Brasil – de uma maneira única. A adidas Originals adicionou símbolos do filme ao lineup de customização do Superstar 80’s, um dos tênis ícone.

 

adidas

 

Agora é possível decorar línguas, cabedais e cadarços do modelo com pequenos ícones de Darth Vader, Stormtrooper, R2-D2, C3PO, Yoda e Boba Fett. Dependendo do modelo, ainda é permitido personalizar estampas e biqueiras com desenhos desses personagens, resultando em diversas e criativas combinações.

 

adidas

 

Segundo a assessoria da marca, a linha mi Star Wars Superstar 80’s não tem data para chegar ao Brasil, mas está disponível no site norte-americano miadidas.com. Que a força esteja com você!

 

Via GQ.

Postado em: Notícias Por: Binho

Dois Toques

 

Camisa do Flamengo

 

No mundo cada mais vezes mais cheio de cifras do futebol é raro (principalmente pras bandas de cá) um fornecedor de material esportivo terminar seu contrato sem rusga. Se termina sem rusga, saiu no prejuízo, vazou pra não falir. Casos de términos amigáveis são tão incomuns que quando vistos assustam e causam desconfiança.

 

Felizmente nem tudo está perdido e existe quem fuja a regra. Olympikus e Flamengo conseguiram um divórcio amigável e exemplar quando constatado o namoro do clube rubronegro com a alemã Adidas. O Flamengo tentou ser maroto, insensível e ingrato, mas na humildade a OLK conseguiu prorrogar o casamento até pelo menos as crianças crescerem, a saber, maio, quando passa a vigorar o contrato com a Adidas.

 

A partir daí será a vez da milionário alemã mostrar a que veio, e se pensam que a vida da Adidas será fácil a frente do rubro-negro, se enganam. Pode até fazer um bom trabalho, bater o recorde de camisas vendidas da Oympikus – que conseguiu a bacatela de 1,1mi camisas vendidas em 150 dias -, mas o lucro esperado vai depender do bom senso da alemã com o gosto dos brasileiros, e ninguém mais Brasil que a torcida do Flamengo.

 

Brasilidade intrínseca essa que a OLK soube aproveitar com extrema destreza. A empresa brasileira vendeu de tudo. De camisas a abridores de garrafa. Isso mesmo, você podia encher a bufa se fazendo valer um abridor que quando utilizado tocava o hino. Vendeu canecas térmicas, camisas dos mais variados valores. Para se ter uma noção era possível ter um modelo de camisa oficial (adulto) do Flamengo a partir de R$29,90. Um fim de semana com dengue, economizando na cevada e na segunda a camisa do Mengão já era sua. A empresa da Vulcabrás mandou ver no que podemos chamar de “feira de marketing tuipiniquim”.

 

Em pensar que nem tudo se resumiu em flores. Amargou um déficit pavoroso – 2,3mi – com a prisão do goleiro Bruno, então suspeito no sumiço e possível morte da namorada Eliza Samúdio, viu o time ser eliminado bisonhamente na Libertadores de 2010 e passar o ano inteiro sem títulos e se livrando do rebaixamento apenas na penúltima rodada do nacional daquele ano, e ainda contou com a falta de ética da diretoria rubro-negra, isso no início desse ano, de deixar vazar o acordo com a Adidas, o que fez com que a torcida deixasse de comprar a camisa, afinal logo sairia de linha. Porém o ano de 2009 foi tão espetacular à fornecedora – que mordeu o mercado da Nike que já não mais se entendia com o clube – que a mesma encerrou o ano com 9,6mi de lucro, já descontados impostos e despesas com patrocínio. Isso fornecendo ao Flamengo 106 mil peças/ano, 5 vezes mais que a americana Nike.

 

Em 2011, por exemplo, mesmo time tendo faturado apenas o estadual, ido mal na Copa do Brasil e se classificando apenas para a pré-libertadores, a empresa Vulcabrás/Azaleia, dona dos direitos da Olimpikus no Brasil, conseguiu faturar, 2,9 mi, tirando o prejuízo do ano anterior.

 

E o torcedor flamenguista de fato tem motivo para estar tão agradecido à empresa que agora se despede com uma linda homenagem e uma camisa “eterna” sobrevivente a impactos, fogo e gelo, como pode ser visto num vídeo já disponibilizado na internet e que será doada ao museu do Flamengo. Empenhada em satisfazer seu mais ilustre cliente deu uma belíssima cartada com a retransmissão do jogo do Mundial no aniversário do título, em parceira com a Rádio Globo e a agência DM9Sul.

 

A Olympikus se vai – já iria, afinal deixou de patrocinar equipes de futebol encerrando esse departamento definitivamente -, mas deixa um legado muito maior que o lucro que obtivera. Com a constante europelização do futebol mundial, malgrado a saudade excruciante do futebol tupiniquim, fornecedores de materiais esportivos impulsionados pela profissionalização de diversos clubes nacionais poderão aproveitar o ganho e investir de fato em quem move essa paixão e não apenas nos habituais royalties já pagos aos clubes. Porque quem fez da Olympicus vencedora nesses quatro anos de contrato não foi o Hexacampeonato, não foi o Adriano, muito menos a diretoria. Quem isso fez foi o povão, que literalmente vestiu a camisa.

 

Dois Toques e a gente sai na cara do gol.

 

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Postado em: Dois toques Por: Jo-Mariano

Uma brincadeira reimaginou marcas famosas usando a fonte mais odiada da história da internet.

 

Android Adidas Coca-Cola

 

Entre todas as fontes disponíveis atualmente, nenhuma parece ser tão odiada e criticada quanto a Comic Sans. O recurso, que já virou sinônimo de design ruim, rendeu diversas brincadeiras pela internet e gerou movimentos que defendem o direito de ele ser utilizado livremente por qualquer pessoa.

 

O designer russo Oleg Tarasov usou a fonte para tentar reimaginar a aparência de alguns logotipos pertencentes a marcas famosas. Entre os “homenageados” estão Coca-Cola, Microsoft, eBay, Nike, Mercedes-Benz e Android — nos casos em que a marca era acompanhada por um desenho, a imagem foi devidamente modificada para se adaptar a um conceito mais infantil.

 

O resultado pode até ter ficado engraçado, mas não dá para negar que dificilmente alguém iria se interessar por essas empresas caso elas usassem a Comic Sans para promover produtos. E você, o que pensa das modificações? Deixe sua opinião sobre elas em nossa seção de comentários.

 

YesSaintLaurent You Tube Paco Rabanne

Orbit Nike Nestlé

MTC Microsoft Mercedes-Benz

Lexus Lacoste Harley Davidson

Ebay EA Games Audi

Art 5 Chanel

 

Via Megacurioso.

Postado em: CuriosidadesImagens Por: Binho
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Ao longo do dia temos contato com uma série de produtos e serviços de grandes e famosas empresas, algumas com nomes bem marcantes. Mas você já parou para pensar o que as nomenclaturas dessas companhias representam ou como elas surgiram? O site Today I Found Out fez um apanhado do histórico de diversas marcas e nós fizemos uma seleção das mais interessantes para você.

 

Lego

 

No ano de 1934, o carpinteiro dinamarquês Ol Kirk Kristiansen pediu para que seus funcionários o ajudassem a encontrar um bom nome para a empresa de brinquedos em crescimento. Uma das propostas foi “Lego”, uma contração das palavras “leg godt” — que em português significa “brincar bem”.

 

Lego

 

Adidas

 

A companhia foi batizada com o apelido do seu fundador Adolf Adi Dassler, que era chamado por “Adi-Das”. Outro fato curioso é que Rudolf Rudi Dassler, seu irmão, fundou uma fábrica de tênis chamada Ruda, a qual mais tarde passou a se chamar Puma.

 

Sony

 

O nome desta empresa vem da palavra latina “sonus”, que significa “som”. Ele foi escolhido porque a pronúncia desse termo é o mesmo na maioria dos idiomas. Além disso, “sonny” é usado como um sinônimo para jovens inteligentes. Contudo, é válido salientar que a companhia surgiu com outra nomenclatura: Tokyo Telecommunications Engineering Corporation.

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Postado em: Curiosidades Por: Binho

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