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Sexta Sexxxy

orgasmo 

O fotógrafo brasileiro Marcos Alberti é fascinado em retratar expressões faciais.

Seu primeiro grande trabalho atrás das lentes foi a série fotográfica 3 Taças Depois, no qual ele convidou diversos personagens para serem fotografados enquanto tomavam três copos de vinho.

O resultado foram quadros divididos em quatro que mostravam a progressão da sessão de bebedeira.

 

orgasmo 

Inspirado nos ensaios anteriores, a empresa de produtos sexuais feminino Smile Makers convocou o brasileiro para um ensaio com uma proposta ligeiramente diferente: usando o ideia de progressão do desafio do vinhos, ele fotografou 20 mulheres antes, durante e depois do orgasmo.

 

orgasmo 

Com o ensaio, a empresa e o fotógrafo queriam desmistificar e quebrar tabus da sexualidade feminina. “Todas as mulheres merecem ter controle de sua sexualidade, não importa de onde vem. Elas devem se sentir livres para se empoderar e se divertir com sua sexualidade”, explicou Marcos ao comentar o projeto em seu site.

 

orgasmo 

Ao falar sobre a missão por trás do projeto, a gerente global da marca, Fan Yang, declarou que “a sexualidade feminina é muitas vezes envolta de vergonha e segredos. Nossa parceria com o Marcos criou um ensaio que subverte o estigma social em volta da sexualidade feminina, encorajando a normalização do prazer da mulher”.

 

orgasmo 

“Todas as mulheres que modelaram para o ensaio estavam cientes do que estavam fazendo, especialmente na última foto, onde estavam lindas e radiantes”, continuou Yang.

“Nas fotos finais, com mulheres fortes e sorridentes para a câmera era exatamente o que queríamos ver. Nós esperamos que todas que vejam este projeto se sintam mais confiantes em relação ao seu corpo e à sua sexualidade”.

 

orgasmo 

O projeto apresentou mulheres de diferentes nacionalidades. Desde americanas e francesas, sexualmente mais liberais, até chinesas e cingapurianas, criadas em ambientes mais reprimidos.

 

orgasmo 

“Quando você trata de um tabu com leveza e certo humor, as pessoas começam a se abrir e expressar suas opiniões mais livremente, o que pode levar a uma grande mudança na mentalidade delas”, finalizou Marcos.

 

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Via VIP.

Postado em: CuriosidadesNotícias Por: Binho

Coca-Cola 

Para os amantes de café (ou refrigerante), um novo sabor de Coca-Cola foi lançado no Japão: Coffee Plus, bebida com 50% menos calorias e 50% mais cafeína.

O refrigerante, exclusivo para máquinas de venda automática (também chamadas de vending machines), é vendido latas de 190ml, com 34mg de cafeína. Curiosamente, esta é exatamente a mesma quantidade de cafeína na latinha de Coca comum, com quase o dobro do volume (354 ml) — como indica esta publicação norte-americana.

 

Coca-Cola 

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Na Coffee Plus, a cafeína é adicionada em forma de extrato em pó — o que não fez diferença nenhuma de acordo com os japoneses que experimentaram o drinque. Com menos mililitros, ela acaba tendo menos calorias que a latinha comum. E segundo os japoneses, não há cheiro de café, nem coca: ao invés disso, é algo “estranho” e “curioso”.

Por enquanto, nada deste sabor inusitado por aqui – no começo deste ano, a Coca lançou os sabores limitados de limão siciliano e laranja (ambos esgotados no site da marca).

 

Via VIP.

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Nas últimas semanas a internet está sendo tomada por notícias envolvendo bonecas e robôs para finalidades sexuais. No entanto, especialistas conduziram um estudo que atesta que, apesar de oferecer experiências para pessoas idosas, deficientes ou que sofrem com problemas de interação social, o uso dos androides também podem influenciar em tendências preocupantes de comportamento, como no aumento da objetificação da mulher.

 

As informações estão contidas no relatório da Fundação pela Robótica Responsável, a FRR. O grupo admitiu que os robôs podem, sim, ser uma “revolução” sexual, mas também podem distorcer as percepções de consentimento e até mesmo serem usados para satisfazer desejos que, na prática, são ilegais.

 

É o caso do modelo “RoxxxyGold” que contém um modo chamado “Frigid Farah”, ou “Farah Frígida”, que é descrita como “reservada e tímida”, com sua fabricante indo mais longe e descrevendo a experiência com o robô: “se você tocá-la em suas partes íntimas, o mais provável é que ela não apreciará muito seus avanços” – o que é suficiente para que a interpretação seja de que a coisa toda estimula fantasias relacionadas a estupros.

 

 

Noel Sharkey, um dos envolvidos com o documento e professor de inteligência artificial e robótica na Universidade de Sheffield, explica: “Algumas pessoas podem até dizer que é melhor que estuprem robôs do que pessoas reais – é um dos argumentos. Mas outras pessoas estão dizendo que isso vai encorajar ainda mais os estupradores”.

 

Outra ideia que causa medo é que a indústria vá mais longe e crie modelos de robôs sexuais baseados em crianças. Na verdade, isso já existe no Japão, criação de uma empresa de um pedófilo confesso que afirma que os robôs previnem que ele abuse de crianças de verdade.

 

“Tratar pedófilos com robôs sexuais de crianças é uma ideia duvidosa e repulsiva. Imagine tratar o racismo deixando que uma pessoa abuse de um robô com tom de pele mais escura: isso funcionaria? Provavelmente não”, explica Patrick Lin, diretor de ética e ciências emergentes na Universidade Politécnica do Estado da Califórnia.

 

Ainda assim, os especialistas acreditam que o que é preciso é buscar um equilíbrio. Dra. Aimee van Wynsberghe, professora assistente em ética e tecnologia na Universidade Tecnológica de Delft e co-diretora da FRR, diz: “É claro que existem benefícios na tecnologia, mas, como todas as outras coisas, existe um equilíbrio. Você tem que encontrar a harmonia entre não ter regulamentação alguma – o que abre precedentes para bonecos de mulheres como objeto e crianças – e ter regulamentação demais, o que pode fazer com que a tecnologia fique muito rígida”.

 

“Se estamos falando de indivíduos que não apenas sofrem com deficiência mas também com traumas, de alguma forma isso pode ser um instrumento benéfico para, de alguma forma, ajudá-los em seu processo de recuperação”, explica a doutora.

 

Atualmente, quatro grandes empresas são conhecidas por fabricar robôs sexuais, com preços que vão de US$ 5 mil (R$ 16,4 mil) até US$ 15 mil (R$ 49,3 mil). Alguns lugares já fazem aluguel dos androides nos Estados Unidos e uma cafeteria com “ciborgues eróticos” como atendentes está sendo cogitada para abrir em Londres.

 

Via Mega Curioso.

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Parece que agora vai: a aeronave construída pela Stratolaunch finalmente se prepara para ser testada pela primeira vez. Apesar de os testes terem sido prometidos inicialmente para o ano passado, nenhuma notícia sobre o superavião havia sido divulgada até esta quarta-feira (31). Ontem, Paul Allen, criador da Stratolaunch e cofundador da Microsoft, publicou em sua conta do Twitter uma foto mostrando a aeronave gigantesca saindo de um hangar.

 

Além da fotografia, a postagem feita por Allen sugere que ela finalmente foi colocada à prova pela primeira vez. “Stratolaunch saindo do hangar para teste de combustível”, escreveu o executivo. “Mais fotografias em breve.”

 

 

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Vale lembrar que este veículo gigantesco mede o tamanho de seis aviões Boeing 747, a sua capacidade de carga gira em torno de 225 toneladas e ela pode realizar um trajeto contínuo de 2 mil milhas náuticas (cerca de 3,7 mil quilômetros). No futuro, a aeronave pretende carregar foguetes para lançamentos em pleno ar, prática mais versátil do que lançamentos convencionais porque gasta menos combustível e não está sujeita às condições climáticas.

 

No site oficial da aeronave foram disponibilizadas diversas fotos da primeira incursão para além dos portões do hangar — confira tudo na galeria abaixo.

 

 

Via Tecmundo.

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camisinha 

A fabricante sueca de produtos íntimos Lelo apresentou no ano passado o HEX, um novo modelo de preservativo que podemos chamar, talvez sem exageros, de a camisinha do futuro.

 

Segundo a empresa, o preservativo evitará grande parte dos problemas com os quais os tradicionais têm que lidar atualmente, como o rompimento, os furos e a famosa escapada.

 

Como? Segundo a Lelo, a característica chave é o padrão hexagonal que há no interior do preservativo, que impede o deslizamento e o deixa mais durável e menos propenso a arrebentar.

 

A empresa ainda fala que isso não deixa o preservativo mais grosso – pelo contrário, ele entraria para a categoria dos “finos”.

 

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O mais curioso após quase um ano de seu lançamento é que uma dúzia de HEX custa US$ 20 (ou cerca de R$ 62) nas farmácias de fora do país. Por aqui, uma caixa com 36 unidades sai pela bagatela de R$ 1.483 e pode ser comprada no site da empresa.

 

No vídeo abaixo você vê ela em “ação”. Tem a manha de testar?

 

 

Via GQ.

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